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http://www.oeco.com.br/salada-verde/27026-contra-protestos-governo-envia-forca-nacional-a-belo-monte?utm_source=newsletter_668&utm_medium=email&utm_campaign=as-novidades-de-hoje-em-oeco
Discretamente, o governo publicou ontem no Diário Oficial autorização para o envio da Força Nacional a Belo Monte e assim evitar que manifestantes invadam o canteiro de obras e paralise a construção da usina. A ordem foi dada pelo Ministério da Justiça. Se necessário, o prazo 90 dias de permanência da tropa poderá ser prorrogado.
O envio de tropas para garantir os trabalhos foi um pedido do ministro Edison Lobão, de Minas e Energia, em resposta à ocupação do canteiro de obras do sítio de Pimentel, na quinta-feira passada (21).
A portaria do Ministério da Justiça, assinada pelo ministro José Eduardo Cardozo, autoriza o uso da Força Nacional “para o fim de garantir incolumidade das pessoas, do patrimônio e a manutenção da ordem pública nos locais em que se desenvolvem as obras, demarcações, serviços e demais atividades atinentes ao Ministério de Minas e Energia”.
Em fevereiro, funcionário de Belo Monte foi flagrado espionando reunião do “Movimento Xingu Vivo para Sempre”. A ONG descobriu que o espião que se passava por operário era contratado do Consórcio Construtor Belo Monte (CCBM) para levantar informações sobre possíveis lideranças operárias e ajudar a coibir movimentos de greves.
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26 de Março de 2013
O envio de tropas para garantir os trabalhos foi um pedido do ministro Edison Lobão, de Minas e Energia, em resposta à ocupação do canteiro de obras do sítio de Pimentel, na quinta-feira passada (21).
A portaria do Ministério da Justiça, assinada pelo ministro José Eduardo Cardozo, autoriza o uso da Força Nacional “para o fim de garantir incolumidade das pessoas, do patrimônio e a manutenção da ordem pública nos locais em que se desenvolvem as obras, demarcações, serviços e demais atividades atinentes ao Ministério de Minas e Energia”.
Em fevereiro, funcionário de Belo Monte foi flagrado espionando reunião do “Movimento Xingu Vivo para Sempre”. A ONG descobriu que o espião que se passava por operário era contratado do Consórcio Construtor Belo Monte (CCBM) para levantar informações sobre possíveis lideranças operárias e ajudar a coibir movimentos de greves.
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