segunda-feira, 11 de setembro de 2017

V conferência infanto-juvenil pelo meio ambiente

V Conferência Infanto- juvenil pelo Meio Ambiente

V CIJMA
V Conferência Infanto- juvenil pelo Meio Ambiente
Vamos cuidar do Brasil cuidando das águas
http://portal.mec.gov.br/pnaes/194-secretarias-112877938/secad-educacao-continuada-223369541/17455-conferencia-infanto-juvenil-pelo-meio-ambiente-novo

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Em MT, aos cuidados de Déborah Moreira:
65 3615 8443


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OUTRAS INFORMAÇÕES
Ministério da Educação - MEC
http://portal.mec.gov.br/pnaes/194-secretarias-112877938/secad-educacao-continuada-223369541/17455-conferencia-infanto-juvenil-pelo-meio-ambiente-novo

ver histórico em:
http://conferenciainfanto.mec.gov.br/


Conferência Infanto- juvenil pelo Meio Ambiente

    Objetivo:
    O objetivo da Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente (CNIJMA) é pedagógico e busca apoiar as Secretarias Estaduais, Municipais e Distrital de Educação na promoção da participação social. Incentiva a mobilização e a ação sobre a dimensão política e social da questão ambiental, bem como a sua inserção e apropriação pelos sistemas de ensino nas dimensões de gestão, currículo e infraestrutura das unidades escolares.
    Ações:
    • Realização das etapas preparatórias para a Conferência Nacional, que incluem a formação de professores e conferências nas escolas do ensino fundamental.
    • Disponibilizar materiais de referência para todas as escolas de ensino fundamental a fim de subsidiar o processo de debate e mobilização dos(as) estudantes nas etapas da CNIJMA;
    Como Acessar:
    As Secretarias de Educação dos Estados e Distrito Federal devem, aguardar convocação da CNIJMA pelo Ministério da Educação e incluir esta ação no Plano de Ações Articuladas Estadual (PAR) para apoio a realização das conferências.

    Documentos:
    • Relatório Final da I Conferência Infanto- juvenil pelo Meio Ambiente, 2003;

    segunda-feira, 13 de março de 2017

    orientações SULeadoras


    SEMINÁRIO ESTADUAL
    TODOS OS DIREITOS A TODAS AS PESSOAS E TODA NATUREZA

    FDHT, Cuiabá: 13 e 14/03/2017
    Auditório da Geografia, UFMT

    PROPOSTA INICIAL DE GT À CONCREÇÃO DO RELATÓRIO ESTADUAL
    Para ser modificada nos trabalhos de GT, tendo ciência de que um assunto se liga ao outro e que pode estar em mais de 1 GT, se transversalizando em vários eixos.

    EIXOS DOS GT

    EIXO 1
    CRISE CIVILIZATÓRIA
    ·       Conjuntura da crise mundial: social, ecológica, espiritual.
    ·       A ascensão da direita e a troca de valores.
    ·       Os grupos vulneráveis, os povos e as comunidades tradicionais.
    ·       Os diálogos intergeracionais e a diversidade.
    ·       A equidade de gêneros e o combate às violências contra as mulheres [proposta 1].


    EIXO 2
    ACESSO À JUSTIÇA
    ·       Políticas públicas, participação e controle social.
    ·       Os defensores e as políticas de proteção.
    ·       As perdas dos direitos, principalmente trabalhistas.
    ·       O papel do judiciário e a criminalização dos movimentos sociais.


    EIXO 3
    CONFLITOS DO CAMPO
    ·       A política do extermínio do campo.
    ·       O agronegócio e os conflitos socioambientais.
    ·       O latifúndio e a especulação imobiliária.
    ·       A Reforma Agrária.


    EIXO 4
    AMBIENTE E SAÚDE
    ·       O clima, os desastres e as injustiças socioambientais.
    ·       O hidronegócio e a geração de energia.
    ·       Os biomas: territórios e desterritorialização.
    ·       O alimento, a agroecologia e a autonomia (soberania) alimentar.
    ·       Agrotóxico, em especial à pulverização aérea.
    ·       A medicina popular e a saúde dos povos.



    EIXO 5
    PROCESSO HUMANIZADOR
    ·       O sistema carcerário, os conflitos de gênero e de temporalidade (jovens e idosas).
    ·       O presídio, a tortura e a superlotação.
    ·       A violência na periferia, principalmente contra os jovens negros.
    ·       A migração, principalmente em relação as pessoas do Haiti.
    ·       Os moradores de ruas e seus conflitos.


    QUESTÕES “SULEADORAS” (Freire) A TODOS OS GT
    ·       Para quem e contra quem servem os relatórios de direitos humanos?
    ·       Qual foi o cenário pretérito?
    ·       O que mudou ao cenário atual?
    ·       Quais são os principais conflitos?
    ·       “Esperançar”: Quais são as principais lutas de táticas e resistências?
    ·       Outros.
    ·       Aqui tivemos uma outra proposta 2 de incluir a pauta de gênero, transversalizando a discussão em todos os GT, ao invés de limitá-la ao eixo 1 (crise civilizatória).


    OUTRAS PROPOSTAS
    1)       Incluir alguns depoimentos, cartas ou textos curtos de pessoas que queiram relatar seus casos [boxes].
    2)     Buscar meios educacionais e comunicacionais para aumentar a audiência dos direitos humanos.
    3)     Escrever uma carta de princípios do seminário, a exemplo das 100 regras de Brasília.




    sábado, 25 de fevereiro de 2017

    TODOS OS DIREITOS PARA TODAS AS PESSOAS (E À NATUREZA)


    Convida para o Seminário Estadual “TODOS OS DIREITOS PARA TODAS AS PESSOAS (E À NATUREZA)”, a ser realizado no auditório IGHD-ICHS (Instituto de Ciências Humanas e Sociais) da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), nos dias 13 e 14 de março de 2017, com carga horária de 16 horas.

    Auditório IGHD-ICHS-UFMT - 8 as 18 horas

    Inscrições no ato do seminário: (65) 3615 8443
    Haverá certificação de 16h.

    Organização: GPEA-UFMT & CBFJ
    Coordenação: Fórum de Direitos Humanos e da Terra


    PROGRAMAÇÃO

    13/03/2017 - 2a. f.
    [8:00 h.] ABERTURA: Michèle Sato, UFMT
    PALESTRAS: Direitos Humanos e da Terra
    Inácio Werner, CBFJ
    Lucineia Freitas, MST
    Luiz Augusto Passos, UFMT

    [14:00 h.] MESA-REDONDA
    [facilitação: Teobaldo Witter]
    Josef Geeurickx, PCarcerária - cárceres
    Cristiano Cabral, CPT - conflitos da terra
    Rosana Manfrinate, SEMA - gênero e clima
    Fátima Aparecida Moura, FASE - saúde e agricultura
    Roberto Curvo, Defensor Público - grupos vulneráveis

    14/03/2017 - 3a. f.
    [8:00 h.] GT
    [facilitação de cada GT]

    [14:00 h.] FÓRUM
    [facilitação de Inácio Werner e Michèle Sato]
    Relatoria de cada GT
    Sistematização
    Encaminhamento

    Relatório Estadual de Direitos Humanos e da Terra - 2017

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    terça-feira, 31 de janeiro de 2017

    Cresce adesão contra a entrega da Base de Alcântara aos Estados Unidos

    rede jubileu sulbrasil
    http://www.jubileusul.org.br/nota/4182

    Cresce adesão contra a entrega da Base de Alcântara aos Estados Unidos

    Aproximadamente 100 organizações brasileiras e internacionais, entidades e militantes assinaram a carta de adesão contra a entrega da Base/Centro de Lançamento de Alcântara (MA). Os movimentos sociais que iniciaram a mobilização levarão a carta a diversas autoridades com o compromisso de preservar a soberania do país. As adesões continuam sendo recebidas através do email: jubileusulbrasil@gmail.com ou via WhatsApp: 011 991163721. Contato comunicação: (85) Rogéria Araújo 85.996192566 (WhatsApp)
     NOTA CONTRA A OFERTA DA BASE DE ALCÂNTARA AOS EUA
    Para Ministério das Relações Exteriores – Itamaraty
    Congresso Nacional (Senado Federal e Câmara dos Deputados)
    Comissão de Ciências e Tecnologia da Câmara dos Deputados
    À sociedade em geral
    Entre os absurdos políticos que o Brasil está enfrentando hoje, destaca-se a continuidade da submissão às imposições neoliberais do Consenso de Washington, aplicadas pelo Banco Mundial e FMI desde os anos 90 do século passado aos “países em desenvolvimento” da periferia do capitalismo, por parte do governo brasileiro ilegítimo e corrupto, que usurpou a Presidência da República através de um golpe implementado pelo Congresso Nacional, legitimado pelo Judiciário e pela grande mídia.
    A notícia de que o Sr. José Serra, Ministro das Relações Exteriores, retomou contatos para “oferecer” o Centro de Lançamento de Alcântara, no Maranhão, é mais uma comprovação do DNA entreguista desse governo. Este acordo já se mostrou não apenas desvantajoso ao Brasil do ponto de vista econômico e tecnológico, mas completamente ofensivo à soberania nacional ao permitir controle total ou parcial dos EUA sobre parte do território nacional, o que por si só o torna inaceitável.
    Frente a tantos absurdos, os movimentos sociais, entidades da sociedade civil, organizações sindicais, igrejas e membros de partidos políticos que promoveram o PLEBISCITO POPULAR CONTRA A ALCA na Semana da Pátria e 8º Grito dos Excluídos no ano de 2002, vêm a público, em nome dos mais de 10 milhões de brasileiros/as que votaram contra a ALCA e contra a entrega do Centro de Lançamento de Alcântara aos Estados Unidos da América, declarar que a decisão do governo ilegítimo de retomar “negociações” para a entrega do Centro será combatida novamente como uma prática de submissão neocolonial e uma traição ao povo brasileiro – como o está sendo também a política de entrega do petróleo brasileiro às corporações multinacionais.
    Conclamamos a todas as pessoas e entidades que coroaram de êxito o Plebiscito Contra a Alca – e contra a entrega do Centro/Base de Lançamento de Alcântara – a se manifestarem publicamente contra a prática do ministro do governo ilegítimo, José Serra, de impor relações internacionais a partir de sua vontade individual, sem debate e consulta ao povo. Lutaremos e resistiremos contra essa prática com todas as forças.
    Ao contrário das políticas autoritárias e entreguistas do governo usurpador, que enfraquecem a democracia e aprofundam as desigualdades, seguiremos lutando em favor da verdadeira democracia, que reforce e não debilite, a soberania da Nação brasileira e qualifique sempre mais suas relações sociopolíticas, socioeconômicas, socioambientais e socioculturais da sociedade brasileira, inclusive suas relações internacionais.
    SOBERANIA NÃO SE NEGOCIA!
    Janeiro de 2017.
    Subscrevem:
    1. Amigos da Terra Brasil
    2. ANDES – Sindicato Nacional
    3. Articulação dos Empregados Rurais do Estado de Minas Gerais – ADERE/MG
    4. Associação Brasileira de Homeopatia Popular – ABHP/Cuiabá/MT
    5. Associação de Mulheres da Zona Leste
    6. Associação de Saúde da Periferia do Maranhão – ASP/MA
    7. Associação dos Trabalhadores da Secretaria de Desenvolvimento Social do Estado de São Paulo – ATDSESP
    8. Brigadas Populares
    9. Casa da Solidariedade do Ipiranga
    10. CEBRAPAZ
    11. Central de Movimentos Populares – CMP
    12. Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil – CTB Estadual/São Paulo
    13. Central Única dos Trabalhadores – CUT
    14. Centro Burnier Fé e Justiça – CBFJ
    15. Centro de Defesa dos Direitos Humanos Marçal de Souza Tupã-i /Mato Grosso do Sul
    16. Centro de Estudos Bíblicos – CEBI
    17. Centro de Estudos e Articulação da Cooperação Sul-Sul
    18. Centro Popular de Defesa dos Direitos Humanos Frei Tito de Alencar Lima – CPDDH
    19. Coletivo de Mídia Memória Latina
    20. Comitê de Energia Renovável do Semiárido – CERSA
    21. Comitê Pró-Haiti
    22. Conselho de Leigos da Arquidiocese de São Paulo – CLASP
    23. Conselho Indigenista Missionário – CIMI
    24. Conselho Nacional do Laicato do Brasil – CNLB
    25. Consulta Popular
    26. Cooperativa de Pescadores Artesanais do Bairro Prainha – Iguape/SP
    27. Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas – CONAQ
    28. Coordenação Nacional de Entidades Negras – CONEN
    29. CSP – Conlutas
    30. CSP – Conlutas Regional Roraima
    31. Escola Fé e Política Pe. Humberto Plummen – Setor Pastoral Social NE 2
    32. Federação de Órgãos para Assistência Social e Educacional – FASE
    33. Federação dos Empregados Rurais Assalariados do Estado de Minas Gerais – FERAE/MG
    34. Fórum de Direitos Humanos e da Terra – FDHT/MT
    35. Fórum de Mudanças Climáticas e Justiça Social
    36. Frente Povo Sem Medo
    37. Grito dos Excluídos Continental
    38. Grito dos Excluídos/as Brasil
    39. Grupo Carta de Belém
    40. Grupo Cidadania Assis e Região -SP
    41. Grupo de Estudos Educação & Merleau-Ponty – GEMPO/UFMT
    42. Grupo de Pesquisa Movimentos Sociais e Educação – GPMSE/PPGE/UFMT
    43. Grupo Pesquisador em Educação Ambiental, Comunicação e Arte – GPEA
    44. Instituto Caracol -iC
    45. Instituto de Estudos Socioeconômicos – INESC
    46. Instituto de Política Alternativas para Cone Sul – Pacs
    47. Intersindical Central da Classe Trabalhadora
    48. Iser Assessoria – Rio de Janeiro
    49. Jubileu Sul Brasil
    50. Justiça Global
    51. Justiça Sem Fronteiras – JSF
    52. Levante Popular da Juventude
    53. Marcha Mundial das Mulheres
    54. Movimento Camponês Popular – MCP
    55. Movimento de Mulheres Camponesas – MMC
    56. Movimento Democracia Direta – MDD
    57. Movimento dos Pequenos Agricultores – MPA
    58. Movimento dos Pescadores e Pescadoras Artesanais – MPP
    59. Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra – MST
    60. Movimento dos Trabalhadores Sem Teto – MTST
    61. Movimento Nacional de Direitos Humanos – MNDH
    62. Movimento pela Soberania Popular na Mineração – MAM
    63. Movimento Sem Terra de Luta – MSTL
    64. Núcleo das Mulheres Negras de São Paulo
    65. Organização Indígena Revolucionária
    66. Partido PSOL
    67. Pastorais Sociais – CNBB
    68. Pastorais Sociais da Arquidiocese de Manaus/AM
    69. Pastoral da Mulher Marginalizada
    70. Pastoral Operária Nacional – PO
    71. Rede Brasileira pela Integração dos Povos – REBRIP
    72. Rede Feminista de Saúde, Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos
    73. Rede Internacional de Educação Ambiental e Justiça Climática (REAJA)
    74. Rede Mato-Grossense de Educação Ambiental – REMTEA
    75. Rede Social de Justiça e Direitos Humanos
    76. Sempreviva Organização Feminista
    77. Serviço Pastoral dos Migrantes – SPM
    78. Sindicato dos Advogados do Estado de São Paulo – SASP
    79. Sindicato dos Arquitetos no Estado de São Paulo – SASP
    80. Sindicato dos Empregados Rurais da Região do Sul de Minas Gerais – SERRS/MG
    81. Sindicato dos Empregados Rurais de Carmo da Cachoeira – SERCAC/MG
    82. Sindicato dos Empregados Rurais de Carmo de Minas – SINDERCAM/MG
    83. Sindicato dos Empregados Rurais de Conceição do Rio Verde MG – SINDERCRV/MG
    84. Sindicato dos Trabalhadores em Água Esgoto e Meio Ambiente do Estado de São Paulo – SINTAEMA
    85. Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil e do Mobiliário de Roraima – SINTRACOMO
    86. Terra Sem Males – Jornalismo Independente
    87. Tribunal Popular
    88. Uneafro Brasil
    89. Universidade de Políticas do Movimento Popular – UNIPOP Brasil
    90. UNMP – União Nacional por Moradia Popular
    91. Via Campesina Brasil/CLOC
    92. Movimento de Moradia da Cidade de São Paulo
    93. Associação de Direitos Humanos
    94. Coletivo de Advogados para a Democracia – COADE/São Paulo capital
    Entidades América Latina:
    1. Acción Ecológica – Equador
    2. Confederación Sindical de Trabajadores/as  de las Américas  – CSA
    3. DIÁLOGO 2000 – JUIBLEO SUR / ARGENTINA
    4. Instituto de Estudios Ecologistas del Tercer Mundo IEETM – Equador
    5. Jubileo Sur Américas
    Militantes:
    – Nadine Borges, advogada, mestre, coordenadora de relações externas da UFRJ e ex-presidente da Comissão da Verdade do Rio de Janeiro.
    – Thiago Pizzo Scatena, cientista social e membro do SASP.
    – André Lima Sousa, economista, doutorando em Geografia e professor universitário. Fortaleza-Ceará.
    – João Alfredo Telles, ambientalista, advogado e professor, Fortaleza/Ceará.
    – Bruno Gasparini, Coordenador do Curso de Direito do Instituto Superior do Litoral do Paraná – Isulpar
    – Adriano Van de Vem, Dourados/MS
    – Larissa da Silva Araujo, pesquisadora em Direitos Humanos