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http://site.adital.com.br/site/noticia.php?boletim=1&lang=PT&cod=79067
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Direitos Humanos
11.12.2013
[ Honduras ]
37 jornalistas assassinados e mais quatro marcados para morrer
Adital
Desde o golpe militar de 2009, em Honduras, o país vive em um clima tenso de violência e repressão. Um dos segmentos mais afetados pela violência do Estado são os jornalistas locais, principalmente aqueles que se posicionaram contra a instauração do regime militar hondurenho. Muitos deles são mortos ou obrigados a fugir do país
Até agora, segundo informações da Rede de rádio e TV globo de Honduras, já são 37 jornalistas assassinados durante o governo nacionalista, de Porfírio Lobo Sosa, eleito em 2009, logo após o golpe que depôs Manuel Zelaya. O último deles, Juan Carlos Argeñal, que trabalhava para a Globo, foi morto a tiros em casa no último sábado, 07 de dezembro.
A Rádio e TV Globo e o Canal 36 Cholusat Sur foram os meios que mais se opuseram ao golpe militar do dia 28 de junho de 2009. Ambos foram totalmente roubados pelos militares quando estes impuseram um estado de sítio durante meses.
Um comunicado da Rádio e TV Globo relatou o ocorrido em sua sede. "A Rádio e Tv Globo foram perseguidas e praticamente fechadas em setembro de 2009, mas não conseguirão silenciá-la, por que passamos à clandestinidade, transmitindo tudo pela internet”.
Um dia após as eleições em Honduras, uma delegação da Federação Internacional dos Direitos Humanos (FIDH), liderada pelo juiz espanhol Baltazar Garzón [o mesmo que condenou o ditador chileno Augusto Pinochet] e pelo secretário geral da FIDH, publicou uma lista com 20 nomes de pessoas que estão marcadas para morrer pelo regime militar hondurenho. Dentre eles estão mais quatro jornalistas.
São eles:
David Romero Ellner, diretor da Rádio Globo e incansável inimigo da corrupção que reina na nação centro-americana.
Lidieth Díaz, jornalista do Canal 36 Cholusat Sur.
Félix Antonio Molina, diretor do programa "Resistencia”.
Héctor Longino Becerra, diretor executivo de C-Libre, um organismo de vigilância e proteção dos direitos humanos dos jornalistas de Honduras.
Com informações de Dick Emanuelsson/ Anncol
Até agora, segundo informações da Rede de rádio e TV globo de Honduras, já são 37 jornalistas assassinados durante o governo nacionalista, de Porfírio Lobo Sosa, eleito em 2009, logo após o golpe que depôs Manuel Zelaya. O último deles, Juan Carlos Argeñal, que trabalhava para a Globo, foi morto a tiros em casa no último sábado, 07 de dezembro.
A Rádio e TV Globo e o Canal 36 Cholusat Sur foram os meios que mais se opuseram ao golpe militar do dia 28 de junho de 2009. Ambos foram totalmente roubados pelos militares quando estes impuseram um estado de sítio durante meses.
Um comunicado da Rádio e TV Globo relatou o ocorrido em sua sede. "A Rádio e Tv Globo foram perseguidas e praticamente fechadas em setembro de 2009, mas não conseguirão silenciá-la, por que passamos à clandestinidade, transmitindo tudo pela internet”.
Um dia após as eleições em Honduras, uma delegação da Federação Internacional dos Direitos Humanos (FIDH), liderada pelo juiz espanhol Baltazar Garzón [o mesmo que condenou o ditador chileno Augusto Pinochet] e pelo secretário geral da FIDH, publicou uma lista com 20 nomes de pessoas que estão marcadas para morrer pelo regime militar hondurenho. Dentre eles estão mais quatro jornalistas.
São eles:
David Romero Ellner, diretor da Rádio Globo e incansável inimigo da corrupção que reina na nação centro-americana.
Lidieth Díaz, jornalista do Canal 36 Cholusat Sur.
Félix Antonio Molina, diretor do programa "Resistencia”.
Héctor Longino Becerra, diretor executivo de C-Libre, um organismo de vigilância e proteção dos direitos humanos dos jornalistas de Honduras.
Com informações de Dick Emanuelsson/ Anncol
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