Cuiabá, 08 de março de 2011.
À Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República
Setor Comercial Sul - B, Quadra 9, Lote C,
Edifício Parque Cidade Corporate, Torre "A", 10º andar,
Brasília, Distrito Federal, Brasil
CEP: 70308-200
E-mail: direitoshumanos@sdh.gov.br
Exma. Sra. Secretária
MARIA DO ROSÁRIO NUNES
O Fórum de Direitos Humanos e da Terra de Mato Grosso (FDHT-MT) liderou um manifesto de apoio à carta dos estudantes Guarani Kaiowá do estado de Mato Grosso do Sul no ano de 2011. Encaminhamos nossa solidariedade a esta respeitada Secretaria no dia 02/12/11 e o manifesto está visível em:
http://direitoshumanosmt.blogspot.com/2011/11/massacre-de-indios-em-acampamento-em.html
Hoje, a situação continua agravada e por isso, o FDHT-MT amplia os territórios englobando os estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, lançando nosso eloquente manifesto pró-povos-indígenas em português, inglês e espanhol. Somos 70 entidades e 201 pessoas brasileiras e estrangeiras signatárias pela justiça socioambiental, e solicitamos imediata providência que possa assegurar o mínimo de vida digna a todos os povos indígenas do Brasil:
http://direitoshumanosmt.blogspot.com/2012/02/manifesto-de-repudio-as-atrocidades.html
Atenciosamente,
Fórum de Direitos Humanos e da Terra – Mato Grosso
direitoshumanosmt@gmail.com
http://direitoshumanosmt.blogspot.com/
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MANIFESTO DE REPÚDIO AS ATROCIDADES PRATICADAS CONTRA OS POVOS INDÍGENAS – MATO GROSSO E MATO GROSSO DO SUL, BRASIL
O genocídio praticado contra os povos indígenas nos Estados de Mato Grosso (MT) e Mato Grosso do Sul (MS) prossegue em passos largos! As violências avolumam-se sistematicamente. Repudiamos a letargia dos governos estaduais e federal frente aos processos de identificação, demarcação e revisão de limites dos territórios tradicionais destes povos. Tais governos vêm cedendo, constantemente, as pressões promovidas pelo setor ruralista não efetivando os direitos constitucionais destes povos.
Denunciamos o cenário estarrecedor vivido por três povos em destaque: os Guarani (MS), os Xavante - Terra Indígena Marãiwatsédé e os Tapirapé - Terra Indígena Urubu Branco (MT).
“Tekoha”, palavra na língua do povo Guarani para referir-se a terra tradicional, não se pode traduzir para os conceitos da sociedade não indígena. Numa aproximação, poderíamos dizer lugar onde se convive, se mantém a relação com os demais e com os antepassados, onde a vida se multiplica na relação cosmológica que vai além do físico, do visível e do palpável. Contrapondo, violentamente, a esta forma de relação com a terra, os promotores do latifúndio e do agronegócio em Mato Grosso do Sul vem, progressivamente, expulsando, atacando em emboscadas e assassinando, principalmente, as lideranças Guarani Kaiowá, desde que este povo decidiu negar-se ao confinamento em micro-espaços, insuficientes para qualquer das dimensões que atribuímos ao tekoha.
Em Mato Grosso, uma situação igualmente preocupante e escandalizadora é vivida na Terra Indígena Marãiwatsédé, de onde os Xavante foram literalmente expulsos em 1966. Após retornarem em agosto de 2004 para seu território, passando antes dez meses à beira da estrada e mesmo depois da unanime decisão favorável no Tribunal Regional Federal de Brasília, este povo ainda não tem integralmente seu território tradicional. Nesta indefinição, postergando a retirada dos invasores do território, o Estado cria o ambiente para as ameaças, para a destruição do pouco que resta da natureza do território e contribui para que os invasores permaneçam no local. O clima de tensão persiste, com risco de acirramento do conflito com os invasores a qualquer momento. Marãiwatsédé inscreve na circunstância da mais perversa barbárie da política mato-grossense, em que testemunhamos os descalabros das invasões de terra, desmatamento, fome, doenças, abandono e violência.
Circunstâncias semelhantes são sofridas pela etnia Tapirapé da Terra Indígena Urubu Branco. O conflito ocorre em virtude da permanência de invasores na área norte do território indígena, que continuam a depredar impunemente a área. As ameaças são constantes contra as lideranças deste povo tendo, inclusive, ocorrido um atentado ao cacique.
A saga destrutiva promovida, secularmente, nos territórios indígenas pelo Estado brasileiro, visto como “terra de ninguém”, é também praticada na morosidade do seu papel de executor da justiça, assim como, na distinção feita ao alocar prerrogativas a alguns invasores sobre o inalienável direito de viver dos povos indígenas. A dominação privada dos bens, para o chamado desenvolvimento, configura-se, na prática, como excludente e elitista, que sobrepõe interesses econômicos individuais aos interesses coletivos, destruindo a biodiversidade e impedindo o acesso a terra para viver e produzir e a manutenção de modos de vida singulares.
Se este mesmo Estado é, em tese, a materialização da representação de seu povo, não atende, efetivamente, os anseios deste. Assim, para que o Estado contemple a maioria “marginalizada”, os signatários deste manifesto solicitam agilidade no processo de demarcação das terras guarani (MS), assim como, presteza em cumprir a lei nos casos conflitivos vividos pelos Xavante e Tapirapé (MT).
Cuiabá, 08 de março de 2012.
Fórum de Direitos Humanos e da Terra – Mato Grosso
direitoshumanosmt@gmail.com
http://direitoshumanosmt.blogspot.com/
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ENGLISH
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MANIFESTO OF REPUDIATION TO THE ATROCITIES COMMITTED AGAINST INDIGENOUS PEOPLES - MATO GROSSO AND MATO GROSSO DO SUL, BRAZIL
The genocide committed against indigenous peoples in the states of Mato Grosso (MT) and Mato Grosso do Sul (MS) continues at a rapid pace! The violence swells systematically. We repudiate the lethargy of the federal and state governments faced with the processes of identification, marking and review the boundaries of traditional territories of indigenous peoples. These governments are ceding constantly to the pressure promoted by agribusiness and they are not effecting the constitutional rights of these people.
We denounce the appalling scenario experienced by three indigenous communities with highlight: the Guarani (MS), the Xavante Maraiwatsede and the Tapirapé – Indigenous land of White Vulture (MT).
“Tekoha” is a word in the Guarany’s language to refer to traditional land, which is quite difficult to translate due to the concepts of indigenous society. In one approach, we could say it is a place where to live, maintaining the relationship with others and with the ancestors, where life multiplies the cosmological relationship that goes beyond the physical, the visible and palpable. Opposing violently to this form of relationship with the land, the promoters of the landowners and agribusiness in Mato Grosso do Sul is gradually expelling and ambushes killing attacking mainly the Guarani Kaiowá leaders, since these people decided to refuse to the confinement in micro-spaces, insufficient for any of the dimensions that they call as tekoha.
In Mato Grosso, a terrible and worry situation is also challenged in the indigenous land Maraiwatsede, where the Xavante were literally driven out in 1966. They returned into their territory on August 2004, but before this fact, they suffered ten months living along the margin of the roads, and even under the unanimous and favourable decision in the Federal Court in Brasilia, these people has not entirely their traditional lands. In this uncertainty, delaying the withdrawal of the invaders of the territory, the government creates the atmosphere for threats to the destruction of what little remains of the nature of the territory and contributes to the invaders remain in the local. The climate of tension persists, with the risk of worsening the conflict with the invaders at any time. Marãiwatsédé inscribed in the most barbarian circumstance of Mato Grosso, which witnessed the misfortunes of the land invasions, deforestation, hunger, disease, abandon and violence.
Similar circumstances are experienced by ethnic Tapirapé in the indigenous land White Vulture (Urubu Branco). The conflict occurs because of the permanence of invaders in the northern Indian Territory, whom continue to vandalize the area with impunity. The threats are constant against the leaders of this people, including an attack against their chief.
The saga destructive is promoted secularly, in the indigenous territories by the Brazilian state, it has been seen as "no man's land", and is also practiced in the length of its role as enforcer of justice, and, in distinction to allocate powers to some intruders on the inalienable right to live of indigenous peoples. The domination of private property, called for the development, set up in practice, as exclusive and elitist, which overrides individual economic interests to collective interests, destroying biodiversity and preventing access to land to live and produce and maintain modes natural life.
If the state itself is, in theory, the realization of the representation of its people, it does not meet effectively the aspirations of this. Thus, for the state to contemplate the most "marginalized" people, the signatories of this manifesto requesting flexibility in the process of demarcation of the Guarani (MS), as well as readiness to enforce the law where conflicting experienced by Xavante and Tapirapé (MT).
Cuiabá, February 21, 2012.
Forum of Human and Earth Rights Mato Grosso
direitoshumanosmt@gmail.com
http://direitoshumanosmt.blogspot.com/
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ESPAÑOL
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MANIFIESTO DE RECHAZO POR LAS ATROCIDADES PRACTICADAS CONTRA LOS PUEBLOS INDÍGENAS - MATO GROSSO Y MATO GROSSO DO SUL, BRASIL
El genocidio practicado contra los pueblos indígenas en el Estado de Mato Grosso (MT) y Mato Grosso do Sul (MS) prosigue a pasos largos. La violencia aumenta sistemáticamente. Repudiamos el letargo de los gobiernos estatales frente a los procesos de identificación, demarcación y revisión de los límites de los territorios tradicionales de estos pueblos. Tales gobiernos vienen cediendo constantemente a las presiones promovidas por el sector ruralista, infringiendo los derechos constitucionales de estos pueblos.
Denunciamos el escenario aterrador vivido por tres pueblos: los Guarani (MS), los Xavante – Tierra Indígena Maraiwatsédé y los Tapirapé – Tierra Indígena Urubu Branco (MT).
“Tekoha” es una palabra en la lengua del pueblo Guarani que se refiere a la tierra tradicional. Es difícil traducirla usando conceptos de la sociedad no indígena. Haciendo una aproximación podríamos decir que es el lugar donde se convive, donde se mantienen las relaciones con los demás y con los antepasados, donde la vida se multiplica en una relación cosmológica que va más allá de lo físico, de lo visible y de lo palpable. En contraposición violenta con esta forma de relacionarse con la tierra, los promotores del latifundio y del agro negocio en Mato Grosso do Sul vienen progresivamente expulsando, asediando con emboscadas y asesinando a los líderes Guarani kaiowá, desde que este pueblo decidió negarse al confinamiento impuesto en micro-espacios, insuficientes para cualquiera de las dimensiones atribuidas al tekoha.
En Mato Grosso se vive una situación igualmente preocupante y escandalosa en la Tierra Indígena de Maraiwatsédé, de donde los Xavante fueron literalmente expulsados en 1966. Después de retornar en agosto de 2004 para su territorio, pasando hasta diez meses en los márgenes de la carretera y a pesar de la unánime decisión favorable del Tribunal Regional Federal de Brasilia, este pueblo aún no tiene su territorio tradicional integralmente de vuelta. Con esta indefinición, y postergando la retirada de los invasores que ocuparon su territorio, el Estado crea un ambiente favorable para amenazas, destrucción de lo poco que queda de naturaleza y además contribuye para que los invasores permanezcan en el local. El clima de tensión persiste, con riesgo de agravar el conflicto a cualquier momento. Maraiwatsédé representa una de las más perversas barbaries de la política mato-grossense, donde asistimos a los descalabros de las invasiones de tierra, desforestaciones, hambre, enfermedades, abandono y violencia.
La etnia Tapirapé sufre Circunstancias semejantes de la Tierra Urubú Branco. El conflicto se debe a la permanencia de invasores en la región norte del territorio indígena, que continúan depredando impunemente. Las amenazas son constantes contra los líderes de este pueblo, habiendo, incluso, ocurrido un atentado contra el cacique tapirapé.
La saga destructiva promovida secularmente en los territorios indígenas por el Estado brasileño, visto como “tierra de nadie”, es también ejercida a través de la morosidad de la justicia, así como a través de la concesión de privilegios a algunos invasores, pasando por encima del inalienable derecho de vivir de los pueblos indígenas. La dominación privada de bienes, realizada en nombre del desarrollo, se configura como una práctica excluyente y elitista, pues sobrepone intereses económicos individuales a los intereses colectivos, destruyendo la biodiversidad e impidiendo el acceso a la tierra para vivir, producir y mantener modos de vida singulares.
Si este mismo Estado es, supuestamente, la materialización de la representación de su pueblo, ciertamente no atiende los deseos del mismo. Así, para que el Estado contemple a la mayoría “marginada”, los firmantes de este manifiesto solicitan agilidad en el proceso de demarcación de las tierras Guaraní (MS), así como presteza para hacer cumplir la ley en los casos conflictivos vividos por los Xavante y Tapirapé (MT)
Cuiabá, 21 de febrero de 2012.
Foro de Derechos Humanos y de la Tierra – Mato Grosso
direitoshumanosmt@gmail.com
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O Fórum de Direitos Humanos e da Terra de Mato Grosso (FDHT-MT) liderou um manifesto de apoio à carta dos estudantes Guarani Kaiowá do estado de Mato Grosso do Sul no ano de 2011. Encaminhamos nossa solidariedade a esta respeitada Secretaria no dia 02/12/11 e o manifesto está visível em:
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Hoje, a situação continua agravada e por isso, o FDHT-MT amplia os territórios englobando os estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, lançando nosso eloquente manifesto pró-povos-indígenas em português, inglês e espanhol. Somos 70 entidades e 201 pessoas brasileiras e estrangeiras signatárias pela justiça socioambiental, e solicitamos imediata providência que possa assegurar o mínimo de vida digna a todos os povos indígenas do Brasil:
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MANIFESTO DE REPÚDIO AS ATROCIDADES PRATICADAS CONTRA OS POVOS INDÍGENAS – MATO GROSSO E MATO GROSSO DO SUL, BRASIL
“Meu avô morreu (filho de Laranjeira) morreu assim e meu pai também. Querem nos tirar daqui novamente. Querem matar mais? Se é para morrer atropelado, de suicídio, morremos resistindo - morremos dentro de nosso tekoha” (Faride, liderança Guarani Kaiowá de Laranjeira Nhanderu).
O genocídio praticado contra os povos indígenas nos Estados de Mato Grosso (MT) e Mato Grosso do Sul (MS) prossegue em passos largos! As violências avolumam-se sistematicamente. Repudiamos a letargia dos governos estaduais e federal frente aos processos de identificação, demarcação e revisão de limites dos territórios tradicionais destes povos. Tais governos vêm cedendo, constantemente, as pressões promovidas pelo setor ruralista não efetivando os direitos constitucionais destes povos.
Denunciamos o cenário estarrecedor vivido por três povos em destaque: os Guarani (MS), os Xavante - Terra Indígena Marãiwatsédé e os Tapirapé - Terra Indígena Urubu Branco (MT).
“Tekoha”, palavra na língua do povo Guarani para referir-se a terra tradicional, não se pode traduzir para os conceitos da sociedade não indígena. Numa aproximação, poderíamos dizer lugar onde se convive, se mantém a relação com os demais e com os antepassados, onde a vida se multiplica na relação cosmológica que vai além do físico, do visível e do palpável. Contrapondo, violentamente, a esta forma de relação com a terra, os promotores do latifúndio e do agronegócio em Mato Grosso do Sul vem, progressivamente, expulsando, atacando em emboscadas e assassinando, principalmente, as lideranças Guarani Kaiowá, desde que este povo decidiu negar-se ao confinamento em micro-espaços, insuficientes para qualquer das dimensões que atribuímos ao tekoha.
Em Mato Grosso, uma situação igualmente preocupante e escandalizadora é vivida na Terra Indígena Marãiwatsédé, de onde os Xavante foram literalmente expulsos em 1966. Após retornarem em agosto de 2004 para seu território, passando antes dez meses à beira da estrada e mesmo depois da unanime decisão favorável no Tribunal Regional Federal de Brasília, este povo ainda não tem integralmente seu território tradicional. Nesta indefinição, postergando a retirada dos invasores do território, o Estado cria o ambiente para as ameaças, para a destruição do pouco que resta da natureza do território e contribui para que os invasores permaneçam no local. O clima de tensão persiste, com risco de acirramento do conflito com os invasores a qualquer momento. Marãiwatsédé inscreve na circunstância da mais perversa barbárie da política mato-grossense, em que testemunhamos os descalabros das invasões de terra, desmatamento, fome, doenças, abandono e violência.
Circunstâncias semelhantes são sofridas pela etnia Tapirapé da Terra Indígena Urubu Branco. O conflito ocorre em virtude da permanência de invasores na área norte do território indígena, que continuam a depredar impunemente a área. As ameaças são constantes contra as lideranças deste povo tendo, inclusive, ocorrido um atentado ao cacique.
A saga destrutiva promovida, secularmente, nos territórios indígenas pelo Estado brasileiro, visto como “terra de ninguém”, é também praticada na morosidade do seu papel de executor da justiça, assim como, na distinção feita ao alocar prerrogativas a alguns invasores sobre o inalienável direito de viver dos povos indígenas. A dominação privada dos bens, para o chamado desenvolvimento, configura-se, na prática, como excludente e elitista, que sobrepõe interesses econômicos individuais aos interesses coletivos, destruindo a biodiversidade e impedindo o acesso a terra para viver e produzir e a manutenção de modos de vida singulares.
Se este mesmo Estado é, em tese, a materialização da representação de seu povo, não atende, efetivamente, os anseios deste. Assim, para que o Estado contemple a maioria “marginalizada”, os signatários deste manifesto solicitam agilidade no processo de demarcação das terras guarani (MS), assim como, presteza em cumprir a lei nos casos conflitivos vividos pelos Xavante e Tapirapé (MT).
Lutamos por um Estado de todos nós,
que considere os Direitos Humanos e da Terra,
e mantenha viva e digna a luta de Marçal!
MARÇAL -TUPÃ GUARANI
Luiz Augusto Passos
Empresta o sangue que dança nas chamas
da liberdade que amanhece em ti!...
Marçal, Marçal, és profeta de um novo canto
De uma terra livre, sem quebrantos,
Que é compromisso dos que estão aqui!
Marçal, Marçal, tua morte só apressa o dia
Em que o alto preço desta covardia será
Cobrado pelos Guarani!
Cuiabá, 08 de março de 2012.
Fórum de Direitos Humanos e da Terra – Mato Grosso
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MANIFESTO OF REPUDIATION TO THE ATROCITIES COMMITTED AGAINST INDIGENOUS PEOPLES - MATO GROSSO AND MATO GROSSO DO SUL, BRAZIL
My grandfather died (son of Laranjeiras) and my father died as well. They want us out again. Do they want to kill more? If it is hit to die, suicide, it is better to die with resistance - we die within our “tekoha" (Faride, leadership Guarani Kaiowá of Laranjeira Nhanderu).
The genocide committed against indigenous peoples in the states of Mato Grosso (MT) and Mato Grosso do Sul (MS) continues at a rapid pace! The violence swells systematically. We repudiate the lethargy of the federal and state governments faced with the processes of identification, marking and review the boundaries of traditional territories of indigenous peoples. These governments are ceding constantly to the pressure promoted by agribusiness and they are not effecting the constitutional rights of these people.
We denounce the appalling scenario experienced by three indigenous communities with highlight: the Guarani (MS), the Xavante Maraiwatsede and the Tapirapé – Indigenous land of White Vulture (MT).
“Tekoha” is a word in the Guarany’s language to refer to traditional land, which is quite difficult to translate due to the concepts of indigenous society. In one approach, we could say it is a place where to live, maintaining the relationship with others and with the ancestors, where life multiplies the cosmological relationship that goes beyond the physical, the visible and palpable. Opposing violently to this form of relationship with the land, the promoters of the landowners and agribusiness in Mato Grosso do Sul is gradually expelling and ambushes killing attacking mainly the Guarani Kaiowá leaders, since these people decided to refuse to the confinement in micro-spaces, insufficient for any of the dimensions that they call as tekoha.
In Mato Grosso, a terrible and worry situation is also challenged in the indigenous land Maraiwatsede, where the Xavante were literally driven out in 1966. They returned into their territory on August 2004, but before this fact, they suffered ten months living along the margin of the roads, and even under the unanimous and favourable decision in the Federal Court in Brasilia, these people has not entirely their traditional lands. In this uncertainty, delaying the withdrawal of the invaders of the territory, the government creates the atmosphere for threats to the destruction of what little remains of the nature of the territory and contributes to the invaders remain in the local. The climate of tension persists, with the risk of worsening the conflict with the invaders at any time. Marãiwatsédé inscribed in the most barbarian circumstance of Mato Grosso, which witnessed the misfortunes of the land invasions, deforestation, hunger, disease, abandon and violence.
Similar circumstances are experienced by ethnic Tapirapé in the indigenous land White Vulture (Urubu Branco). The conflict occurs because of the permanence of invaders in the northern Indian Territory, whom continue to vandalize the area with impunity. The threats are constant against the leaders of this people, including an attack against their chief.
The saga destructive is promoted secularly, in the indigenous territories by the Brazilian state, it has been seen as "no man's land", and is also practiced in the length of its role as enforcer of justice, and, in distinction to allocate powers to some intruders on the inalienable right to live of indigenous peoples. The domination of private property, called for the development, set up in practice, as exclusive and elitist, which overrides individual economic interests to collective interests, destroying biodiversity and preventing access to land to live and produce and maintain modes natural life.
If the state itself is, in theory, the realization of the representation of its people, it does not meet effectively the aspirations of this. Thus, for the state to contemplate the most "marginalized" people, the signatories of this manifesto requesting flexibility in the process of demarcation of the Guarani (MS), as well as readiness to enforce the law where conflicting experienced by Xavante and Tapirapé (MT).
We strive for a state of all of us who consider the Human and Earth rights, and keep alive and worthy the Marçal’s struggle!
MARÇAL - TUPÃ GUARANI
Luiz Augusto Passos
Lend the blood dancing in the flames
of freedom dawns on you! ...
Marçal, Marçal, you are a prophet of a new song
In a free land, without brokenness,
What is the commitment you are here!
Marçal, Marçal, your death only hastens the day
In the high price of cowardice will
Charged by the Guarani!
Cuiabá, February 21, 2012.
Forum of Human and Earth Rights Mato Grosso
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ESPAÑOL
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MANIFIESTO DE RECHAZO POR LAS ATROCIDADES PRACTICADAS CONTRA LOS PUEBLOS INDÍGENAS - MATO GROSSO Y MATO GROSSO DO SUL, BRASIL
“Mi abuelo murió (hijo de Laranjeira”) murió así, y mi padre también. Quieren echarnos de aquí nuevamente. ¿Quieren matar más? Si es para morir atropellado, por suicidio, moriremos resistiendo – moriremos dentro de nuestro tekoha” ) Faride, líder Guarani Kaiowá de Laranjeira Nhanderu)
El genocidio practicado contra los pueblos indígenas en el Estado de Mato Grosso (MT) y Mato Grosso do Sul (MS) prosigue a pasos largos. La violencia aumenta sistemáticamente. Repudiamos el letargo de los gobiernos estatales frente a los procesos de identificación, demarcación y revisión de los límites de los territorios tradicionales de estos pueblos. Tales gobiernos vienen cediendo constantemente a las presiones promovidas por el sector ruralista, infringiendo los derechos constitucionales de estos pueblos.
Denunciamos el escenario aterrador vivido por tres pueblos: los Guarani (MS), los Xavante – Tierra Indígena Maraiwatsédé y los Tapirapé – Tierra Indígena Urubu Branco (MT).
“Tekoha” es una palabra en la lengua del pueblo Guarani que se refiere a la tierra tradicional. Es difícil traducirla usando conceptos de la sociedad no indígena. Haciendo una aproximación podríamos decir que es el lugar donde se convive, donde se mantienen las relaciones con los demás y con los antepasados, donde la vida se multiplica en una relación cosmológica que va más allá de lo físico, de lo visible y de lo palpable. En contraposición violenta con esta forma de relacionarse con la tierra, los promotores del latifundio y del agro negocio en Mato Grosso do Sul vienen progresivamente expulsando, asediando con emboscadas y asesinando a los líderes Guarani kaiowá, desde que este pueblo decidió negarse al confinamiento impuesto en micro-espacios, insuficientes para cualquiera de las dimensiones atribuidas al tekoha.
En Mato Grosso se vive una situación igualmente preocupante y escandalosa en la Tierra Indígena de Maraiwatsédé, de donde los Xavante fueron literalmente expulsados en 1966. Después de retornar en agosto de 2004 para su territorio, pasando hasta diez meses en los márgenes de la carretera y a pesar de la unánime decisión favorable del Tribunal Regional Federal de Brasilia, este pueblo aún no tiene su territorio tradicional integralmente de vuelta. Con esta indefinición, y postergando la retirada de los invasores que ocuparon su territorio, el Estado crea un ambiente favorable para amenazas, destrucción de lo poco que queda de naturaleza y además contribuye para que los invasores permanezcan en el local. El clima de tensión persiste, con riesgo de agravar el conflicto a cualquier momento. Maraiwatsédé representa una de las más perversas barbaries de la política mato-grossense, donde asistimos a los descalabros de las invasiones de tierra, desforestaciones, hambre, enfermedades, abandono y violencia.
La etnia Tapirapé sufre Circunstancias semejantes de la Tierra Urubú Branco. El conflicto se debe a la permanencia de invasores en la región norte del territorio indígena, que continúan depredando impunemente. Las amenazas son constantes contra los líderes de este pueblo, habiendo, incluso, ocurrido un atentado contra el cacique tapirapé.
La saga destructiva promovida secularmente en los territorios indígenas por el Estado brasileño, visto como “tierra de nadie”, es también ejercida a través de la morosidad de la justicia, así como a través de la concesión de privilegios a algunos invasores, pasando por encima del inalienable derecho de vivir de los pueblos indígenas. La dominación privada de bienes, realizada en nombre del desarrollo, se configura como una práctica excluyente y elitista, pues sobrepone intereses económicos individuales a los intereses colectivos, destruyendo la biodiversidad e impidiendo el acceso a la tierra para vivir, producir y mantener modos de vida singulares.
Si este mismo Estado es, supuestamente, la materialización de la representación de su pueblo, ciertamente no atiende los deseos del mismo. Así, para que el Estado contemple a la mayoría “marginada”, los firmantes de este manifiesto solicitan agilidad en el proceso de demarcación de las tierras Guaraní (MS), así como presteza para hacer cumplir la ley en los casos conflictivos vividos por los Xavante y Tapirapé (MT)
¡Luchamos por un Estado de todos,
Que considere los Derechos Humanos y de la Tierra
Y mantenga viva y digna la lucha de Marçal!
Cuiabá, 21 de febrero de 2012.
Foro de Derechos Humanos y de la Tierra – Mato Grosso
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FIRMAN ESTE MANIFIESTO LAS SIGUIENTES ENTIDADES Y PERSONAS:
- Associação Brasileira de Homeopatia Popular
- Associação Brasileira de Saúde Popular (ABRASP / BIO SAÚDE)
- Associação de Defesa dos Direitos do Cidadão, ADDC
- Associação Internacional de Investigadores em Educação Ambiental – NEREA / Portugal
- Associação Rondopolitana de Proteção Ambiental, ARPA
- Associação Terra Indígena Xingu
- Comitê Metropolitano Xingu Vivo para Sempre
- Centro Burnier Fé e Justiça
- Centro Acadêmico de Biologia - CABio da UNEMAT Nova Xavantina
- Centro de Cultura Luís Freire - PE
- Centro de Direitos Humanos João Bosco Burnier - Várzea Grande
- Coletivo de Comunicadores Populares (Campinas)
- Centro de Pastoral do Migrante
- Coletivo Educador de Ribeirão Preto - Ipê Roxo
- Coletivo Jovem de Meio Ambiente de Arenápolis-MT
- Coletivo Jovem de Meio Ambiente de Cuiabá
- Coletivo Jovem de Meio Ambiente de Várzea Grande
- Coletivo Jovem Kairós do Mato Grosso do Sul
- Comissão do Povo Chiquitano de Cáceres
- Comissão Pastoral da Terra, CPT-MT
- Comitê-Sul-mato-grossense para Rio +20, MS
- Conselho Indigenista Missionário, CIMI-MT
- Conselho Nacional do Laicato do Brasil/Mato Grosso
- Entidade Nacional de Estudantes de Biologia - ENEBio/ Centro-Oeste
- Entidade Nacional de Estudantes de Biologia - ENEBio/ Nova Xavantina
- Escritório de Direitos Humanos da Prelazia de São Félix do Araguaia, MT
- Estudantes do Doutorado em Educação da UFMT (turmas 2011, 2010 e 2009)
- FASE regional MT
- Fórum Mato-grossense de Meio Ambiente de Desenvolvimento, FORMAD
- Fórum de Direitos Humanos e da Terra de Mato Grosso, FDHT-MT
- Fórum de Lutas das Entidades de Cáceres, FLEC
- Fórum da Amazônia Oriental – FAOR
- Grupo Cultural e Ambiental Raízes
- Grupo de Estudos e Pesquisas em Administração Escolar – GEPAE, USP
- Grupo de Estudos em Segurança Alimentar e Nutricional Prof. Pedro Kitoko (GESAN)
- Grupo de Pesquisa de Educação, Estudos Ambientais e Sociedade
- Grupo de Pesquisa de Movimentos Sociais e Educação, GPMSE-UFMT
- Grupo de Trabalho de Ecopedagogia da Faculdade de Educação – GRUTEUSP, USP
- Grupo de Trabalho de Mobilização Social, GTMS
- Grupo Pesquisador em Educação Ambiental, Comunicação e Arte, GPEA-UFMT
- GT 22 – Educação Ambiental da ANPEd
- Instituto ACESSO – MS
- Instituto Ambiental do Maranhão
- Instituto Brasil Central – IBRACE, GO
- Instituto Caracol, iC
- Instituto de Ecologia e Populações Tradicionais do Pantanal (ECOPANTANAL)
- Instituto Gaia, MT
- Instituto Indígena Maiwu
- Instituto Socioambiental ÓIKOS – ISÓIKOS
- Laboratório de Educação e Política Ambiental – OCA/ESALQ/USP
- Mandato Coletivo
- Movimento Articulado de Mulheres da Amazônia
- Movimento de Combate a Corrupção Eleitoral - MCCE-MT
- Movimento dos Trabalhadores Sem Terra, MST-MT
- Movimento Nacional de Direitos Humanos
- Organismo Vivo
- Pastoral do Migrante
- Projeto 10 por hora, MT
- Projeto Arte na Terra, SP
- Rede Aguapé de Educação Ambiental
- Rede Axe Dudu
- Rede de Comunidades Tradicionais do Pantanal
- Rede de Educação Ambiental de Mato Grosso do Sul, REAMS
- Rede Lusófona de Educação Ambiental, REDELUSO
- Rede Mato-Grossense de Educação Ambiental, REMTEA
- Rede Paulista de Educação Ambiental, REPEA
- Rede Sul Brasileira de Educação Ambiental, REASUL
- Revista Sina
- Sociedade Fé e Vida
- Tercer del Ferran Clua, Barcelona, Espanha
...................
...................
- Acácio R. Neves, SP-SP
- Adriana Damiati
- Adriana Silveira Kessler
- Adriane Pesovento – Rondônia, UNIR
- Adriano Mendes Pimenta- Goiânia, Goiás
- Aitana Salgado Carmona, Madrid - ESPANHA
- Alberto Dias Vieira Da Silva, Laguna-SC
- Alcemi Almeida de Barros, Alegre-ES
- Alda Maria Quadros do Couto
- Alessandra Delprá
- Alessandra Mandú Nord de Várzea Grande MT
- Alessandra Possebon - Ribeirão Preto-SP
- Aline Lopes e Lima, Campinas/ SP
- Aline Roberta Polli, Porto Velho - RO
- Aluizio Moreira Recife-PE
- Amanda Fernandes Nascimento, Cuiabá, MT
- Ana Lucy
- Anabel Andrés - São Paulo/SP
- Ana Maria Dantas Soares , Rio de Janeiro, RJ
- Ana Maria Gentil
- Andre Torres da Silva - Várzea Grande-MT
- Andrea Azevedo, Brasília, DF
- Andréa Velho Barreto de Araújo - Rio de Janeiro – RJ
- ANDREIA RAMOS - VITÓRIA - ES
- Antônio Borges
- Antonio Cassio Lopes - SP
- Antonio Cavalcante Filho, Cuiabá, MT
- Antônio Fernando Guerra, Itajai, SC
- Aparecida Sílvia Mellin - Campinas-SP
- Azalea Robles, COSTA RICA
- Beatriz Eugenia Romero Cuevas – MÉXICO
- Beth Burns
- Bispo Almir dos Santos
- Camila Hemétrio Valadares, Timóteo - Minas Gerais
- Camila Soares Lippi
- Carolina Mello
- Celso Sánchez, Rio de Janeiro, RJ
- Cibele Alves
- Cintia Bezerra Possas
- Cláudia Cunha-Rio Branco, Acre
- Cláudia M. L. Assunção
- Claudia Marisa A.P. da Rocha - Patos de Minas – MG
- cleiton signor – AM
- Cristina Beskow – Campinas, SP
- Cristina Damião e Silva, Maranhão
- Dagmar Dornelles
- Daniel Ropberto Fernandes
- Daniela Souza
- Dário Lima Santos
- David Smith, Norwich, INGLATERRA
- Denize Aparecida Rodrigues de Amorim - Cuiabá-MT
- Dilan de Andrade Hugo, Campo Grande, MS
- Dimas Veras
- Djair Sergio de Freitas Junior. Biólogo, Ator e Diretor de Teatro
- Duda Quadros
- Edgar Gonzalez Gaudiano, MÉXICO
- Edna Ferreira Costa do Sim, Ribeirão Preto, SP
- Eichwaldmond, ÁUSTRIA
- Elizabeth Dutra Santana
- Elizandra de Siqueira, MT
- Emilia Finizia Ariccia (Roma) – ITÁLIA
- EYMARD RIBEIRO São Paulo, SP
- Fábio Pinheiro Saravy, Cuiabá, MT
- Fabio Santos de Andrade, Rondônia
- Fábio Vaccaro de Carvalho - Balneário Camboriú - SC
- Fabricio carlos Penha - Ribeirao preto
- Fernanda Domingos da Silva, Cuiabá - MT
- Flávia Magri- Niterói,RJ
- Flavianny Tiemi Otomura - Cuiabá/MT
- Flávio Boleiz Jr - São Paulo, SP
- Flávio M. M. Paim, Manaus, AM
- Floriano Lins
- Gabriel Webber - Matinhos-PR
- Gabriela Mota Vieira, Açores - PORTUGAL
- Gilberto Vieira dos Santos, Cuiabá-MT
- Giovana Borges
- Giseli Dalla Nora, Cuiabá, MT
- Glauco dos Santos Gouvêa
- Guilherme Reis Coda Dias Cuiabá-MT
- Heladio Fernandes Filho
- Herman Oliveira, Cuiabá, MT
- Iana Santos Marassi, Cuiabá MT
- Inny Accioly - Rio de Janeiro-RJ
- Irene Carniatto, Cascavel, PR
- Irineu Tamaio - Brasília - DF
- Islândia Carvalho-Fiocruz-PE
- Ivan Belém, Cuiabá, MT
- Jacqueline Borges de Paula - Rondonopolis - MT
- Jacqueline Girão - Rio de Janeiro (RJ)
- Jacqueline Pereira Guimarães - Rio de Janeiro-rj
- Jhonatan Carlos dos Santos. Matinhos – PR
- Jill Barnes, USA
- João Carlos Mattivi Pizzutti
- Joao kimura, Pompeia, SP
- José Etham de Lucena Barbosa. João Pessoa – Paraíba
- José Matarezi, Itajai, SC
- JOSIAS CARDOSO - ROLIM DE MOURA- RO
- Katzuki Parajara
- Kenny Roncon - Jaguariúna-SP
- Krisnha Passos - DF
- Joaquim Ramos Pinto - PORTUGAL
- José Antônio de Souza, Quebec – CANADÁ
- Jose Luiz da Silveira Ballock - Niteroi, RJ
- juliano takechi fujita - valinhos-sp
- Jun Clayton Sato Santana de Parnaíba – SP
- LAIS DE LIMA SOUZA - JOÃO MONLEVADE - MINAS GERAIS
- Lélia Cápua Nunes, Juiz de Fora, MG
- Liana Justen, Curitiba, PR
- Lilian Rose Aguiar, Cuiabá, MT
- Lizandra Maria Fernandes
- Lotus Maria de Souza Reuben, MT
- Lucas Bernardino
- Lúcia Shiguemi Kawahara, Cuiabá, MT
- Luciane Ribeiro Aporta - Rondonópolis - MT
- Luigi Teixeira de Sousa, Cuiabá, MT
- LUIS ALFREDO COSTA FREITAS
- Luiz Afonso Vaz de Figueiredo (Santo André-SP)
- Lygia Campos
- Magda M Fernandes
- Marcelo Soares
- Marcello Schall Gazzola
- Márcia Moreira de Araújo
- Márcia Yukari Mizusaki - UFGD
- Marco Antonio Corrêa Mota
- Margareth Maria Araujo Mendes
- Maria Aparecida dos Santos - Ribeirão Preto -SP
- Maria do Horto Moriconi - Armação dos Búzios – RJ
- Maria Eduarda Senna Pierri
- Maria Inês Grin, Novo Hamburgo RS Brasil
- Maria Ivonete de Souza, Sinop-MT
- Maria José Souza Moraes, MT
- MARIA Santos Szigeti
- Maria Tereza Leite do Amaral - Recife PE
- Maria Vitória B C Pereira
- Mariângela Cecci
- Marilsa Miranda de Souza, Rondônia
- Marilza Lopes, Cuiabá, MT
- Marina Silveira- S.P.
- Mario Mariano R Cardoso
- Marlen Barbosa Couto - Rio de Janeiro/RJ
- Martha Tristão, Vitória, ES
- Mauro Bartolomeu
- Merel van der Mark – HOLANDA
- Michael Carlson, ESCÓCIA
- Michel Nature
- Michèle Sato, Cuiabá-MT
- Michelle Jaber, Cuiabá-MT
- Miguel Fontes Cabral - São Miguel, Açores, PORTUGAL
- Míriam Gomes dos Santos, Brasília-DF
- Natália Marques Honorato Alencar, Brasília-DF
- Nayara Del Santo - Cuiabá-MT
- Odila Fonseca, São Paulo, SP
- Patricia Barreto
- Patrícia Rios Brandi
- Paula Schmidt
- Paulina Christov, SP-SP
- Paulina Maia Barbosa, professora da UFMG
- Paulo Gabriel Blanco
- Paulo Robson de Souza, Campo Grande, MS
- Pedro Mello Bourroul, Piracicaba - SP
- Penny Maestro, Vitória, ES
- Perola Sousa
- Petrúcio Carlo Rodrigues de Medeiros
- Rafael Luís da Silva Maciel - Cuiabá - MT
- Rafaela Travensolli Costa
- Raissa Maria Mendes Lopes
- Regina Aparecida da Silva - Cuiabá, Mato Grosso
- Rina Cortez
- Roberto C. - Mafra, SC
- Rodrigo de Melo Bezerra São Paulo - SP
- Rodrigo Gomes da Silva Motta - Campo Grande, MS
- Rodrigo Pereira Mendonca
- ROSA LUCIA ROCHA RIBEIRO
- Rosa Sueli Catarino de Oliveira - Salvador, BA
- Rosana Maria Cavassan Dourado Rondonópolis - MT
- Rosangela Barbosa - Peruíbe - São Paulo
- Rosely Ribeiro Lima, Cuiabá, MT
- Rubens José Esposito, Rio das Ostras, RJ
- Sabrina Bandeira Lopes- Curitiba, Brasil
- Sabrina Mendes Pereira, Nova Xavantina - MT
- Sandro Campos, Ponta Grossa, PR
- Sérgio Montier Onça - Campo Grande/MS
- Simone Mamede - Campo Grande – MS
- Sirlene Araújo Dias, São Paulo - SP
- Solange Ikeda Castrillon, Cáceres, MT
- Solange Pereira da Silva, Cuiabá, MT
- Solange Thomé, Cuiabá, MT
- Sonia Palma, Cuiabá, MT
- Sucena Shkrada Resk (São Caetano do Sul/SP)
- suzana righi santos de andrea
- Takako Watanabe - João Pessoa PB
- Tarcila Mantovan Atolini - Vargem Grande Paulista / SP
- Tárcio Minto Fabrício - São Carlos - São Paulo
- TAYANA CAROLINI FELIZARDO - Dourados-Mato Grosso do Sul
- Teófilo José Soares de Braga, Açores-PORTUGAL
- Tereza Cristina Gonçalves Mendes Castro
- Veronica Aldé (GO)
- Vinny de Moraes, SP-SP
- Vivian Hein Hirsch - Sao Paulo – SP
- Waldir Cruz
- Wallesandra Souza Rodrigues
MANIFESTO FINALIZADO no dia 08/03/12, as 1:32h. AGRADECEMOS a participação de tod@s. E desejamos excelentes celebrações no DIA INTERNACIONAL DA MULHER.
*
Assino O MANIFESTO DE REPÚDIO AS ATROCIDADES PRATICADAS CONTRA OS POVOS INDÍGENAS – MATO GROSSO E MATO GROSSO DO SUL, BRASIL.
ResponderExcluirSonia Palma
Como so demais apoio o manifesto diante desse quadro assustador de genocídio consentido que nos faz lembrar a política do "deixar morrer os da própria espécie" denunciado nas tecnologias de poder de Foucault,
ExcluirPaz e Bem e solidariedade e justiça também aos nosso irm@s indígenas.
Antonio Fernando S. Guerra - Grupo de Pesquisa EDucação, Estudos Ambienais e Sociedade e Rede Sul Brasileira de Educação Ambiental
Eu Daniela Souza, assino este manifesto, e afirmo que repudio qualquer tipo de atrocidade contra os povos indígenas! O que acontece atualmente, é prova de que os homens, mulheres, jovens, crianças e idosos indígenas, nunca foram vistos e respeitados "como seres humanos"! Façam leis mais rígidas, e sem brechas, para que todos entendam de uma vez, que o respeito deve ser mútuo e não manchado de sangue! Sangue dos nossos guerreiros!
ExcluirÉ uma causa justíssima.
ExcluirEu apóio!
Giovanna Borges
… I look since my youth across the atlantic in this wonderful paradise brazil and amazon basin … it has filled my heart like nothing else … but like everywhere else in this world the growing humanity is the greatest danger to the last intact paradise on our earth … the technological humanity / the greed / the money … the constant growing distance from the inner nature … allows to destroy like a cancer ulcer … with fire and smoke … nature and human nature - without asking - who lived and life here – indigenious that reflect paradise – in her look and live - in their soul … but can this really be the true evolution of humanity “destroy its own base” !?! – to destroy the own base means to destroy all future - future of all people - future of our sensitive earth - that is no "meaningful inside" - it shows just only how poor we really have become at this time – “modern time” - and how poor the future of this world will look soon; if we don’t react - so I say : TO PRESERVE NATURE AND NATURALNESS - / / - this is all our responsibility to the new world - // - a policy that says to make this sure, but on the other hand starts - // - is not made for a save worth living future - / / - not for protection and probity - not for us and the happiness of children - // - not suitable for sensitive endangered earth mantle * * * we / you and me and everyone else around us / we will ultimately determine the direction of a new policy * with economic&natural sense – hand in hand – without using “only mightiness” – which changes unjustice to law - as a matter of course / before all our eyes - … signed by Eichwaldmond im Februar 2012
ExcluirGostaria de me colocar como assinante deste manifesto: Cintia Bezerra Possas, e-mail: cintiapossas@hotmail.com
ExcluirAssino o Manifesto,
ExcluirGuilherme Reis Coda Dias
Cuiabá-MT
Margareth Maria Araujo Mendes
ExcluirCom todo o meu respeito aos povos desta localidade,que são as principais vítimas deste assombroso massacre á mâe Gaia que se compõe de seus filhos legítimos,os indígenas,reintero o meu apoio á este manifesto á favor de dignidade humana.
ExcluirAssino: Anabel Andrés - São Paulo/SP
ExcluirKrisnha Passos - DF
ExcluirIsto é pior que Hitler fez na Alemanha, alguém duvida?
ExcluirAna Lucy
Que a justiça seja feita e que a paz e dignidade voltem a fazer parte da vida dos povos indígenas do MT . Que conquistemos o atributo e o orgulho de compormos uma Nação pluriétnica e democrática de fato.Veronica Aldé (GO)
ExcluirAssino o Manifesto: Sirlene Araújo Dias, São Paulo - SP
ExcluirÉ uma lástima o que faz a ganância.
ExcluirEm solidariedade e empatia por todos os povos indigenas do nosso país que nunca deixaram de ser atacados pelo pseudo-desenvolvimentismo barato, que destroi a terra e as comunidades para o "benefício" de grupos extremamente egoistas e violentos... quem pode ser feliz matando, enganando, fazendo povos inteiros sofrer?
Assino com pesar: Aline Lopes e Lima, Campinas/ SP
É o lamento! Apoio todas as causas que são contra qualquer tipo de atrocidade aos povos da humanidade! Todos somos irmãos! Todos nós somos um só povo! Podem contar comigo, hoje e sempre! Gratidão! Assinado - São Paulo
ExcluirAssino!!!
ExcluirMarlen Barbosa Couto - Rio de Janeiro/RJ
Assino. Marcílio de Castro Duarte - Ribeirão Pires (SP)
Excluireu assino! ROSA LUCIA ROCHA RIBEIRO
ResponderExcluirSérgio Bernardo, Nova Friburgo, RJ
ResponderExcluirAssino com o maior dos sensos de dever - aquele com o planeta e com quem o habita
ResponderExcluirAndre Torres da Silva - Várzea Grande-MT
Apoio este manifesto, que pede as devidas providências dos órgãos competentes, que assegurem os direitos indígenas e integridade física e psicológica dos povos dessas localidades, no MT e MS.
ResponderExcluirSucena Shkrada Resk (São Caetano do Sul/SP)
26/02/2012
Assino este e fico indignada pelos outros povos da floresta Amazônica que são vítimas da falta de humanidade e sofrem.
ResponderExcluirNão existe assinatura nesta mensagem e infelizmente não poderemos adicionar. Mas agradecemos o comentário.
ExcluirApoio o Manifesto e felicito o movimento de solidariedade para que se possa reconhecer e valorizar um povo que tanto tem sofrido.
ExcluirJoaquim Ramos Pinto
NEREA Investiga
Associação Internacional de Investigadores em Educação Ambiental
Portugal
recebido no facebook
ResponderExcluir............
Rubens José Esposito
Mimi Sato, Eu assino o manifesto pois conheço a situação desses povos. Agora, no meu ponto de vista precisamos ter muito cuidado em não enlamear Governos e Estado Brasileiro. Não podemos abrir mão de nossa soberania para resolver os nossos problemas e conflitos. Cabe a nós brasileiros conciliar a defesa dos povos indiginas, do meio ambiente e do desenvolvimento sustentável. Não devemos permitir que instituições externas ou instituições financiadas por interesses externos venham dizer o que nós brasileiros devemos fazer. Generalizando, estas instituições pertencem a países que já acabaram com suas florestas e os seus povos indígenas. Mimi Sato, parabéns pelo seu trabalho e interesse pelo meio ambiente e pelos povos indígenas brasileiros. Rubens José Esposito, autor do livro "Yanomami: Um Povovo Ameaçado de Extinção", Editora Dunya, 1998, com prefacio do professor Darcy Ribeiro.
Assino o manifesto, como forma de clamar pelo respeito à vida, em todas as suas formas, incluindo os humanos. Somos um todo e nossas administrações estão em dívida para com esta dignidade, esta urgência, esta consciência.
ResponderExcluirDagmar Dornelles
Assino e deixo meu repúdio às atrocidades cometidas no Estado de São Paulo, principalmente, no litoral sul e Vale do Ribeira.
ResponderExcluirRosangela Barbosa - Peruíbe - São Paulo
Apoyo este manifestó, que trata de asegurar que se respeten los derechos a la vida y al territorio de los pueblos indígenas
ResponderExcluir¡Apoyo este manifiesto que demanda el respeto a la vida, al territorio y a los derechos de los pueblos indígenas!
ResponderExcluirAssino:
ResponderExcluirTárcio Minto Fabrício - São Carlos - São Paulo - Brasil
Assino
ResponderExcluirJacqueline Pereira Guimarães - Rio de Janeiro-rj
Assino. Os povos de origem tem direito a suas terras,ser uma Nação concretamente e os "cara-pálidas" tem que sair respeitosamente. Chega de usurpação.
ResponderExcluirMaria do Horto Moriconi - Armação dos Búzios - RJ
Eu assino esse manifesto a favor dos povos indígenas e sua essência das relações harmoniosas com a natureza e nossa base pátria.
ResponderExcluirLuiz Afonso Vaz de Figueiredo (Santo André-SP)
Não podemos mais deixar que interesses próprios e intenções duvidosas, sobreponham-se sobre o viver dos povos e as misérias que lhes causam. A história nos mostra que os erros que causamos com a humanidade só nos trazem vergonha e o silêncio da tristeza. Não vamos aprender nunca ou essa é a triste sina da raça humana?
ResponderExcluirRoberto C. - Mafra, SC
Assino
ResponderExcluirJosé Etham de Lucena Barbosa. João Pessoa - Paraíba - Brasil
Assino em solidariedade aos povos indígenas massacrados e em repúdio ao olhar silencioso do governo federal.
ResponderExcluirMaria Tereza Leite do Amaral - Recife PE
Eu Elizabeth Dutra Santana assino este manifesto pelos direitos dos indios de viver livremente em suas terras originarias do Mato Grosso do Sul e pela preservacao de sua cultura e tradicoes.
ResponderExcluirUnidos sempre e Sempre Unidos!!!
ResponderExcluirTodo apoio aos povos indígenas! Inny Accioly - Rio de Janeiro-RJ
ResponderExcluirVamos fortalecer essa dita minoria nos unindo a defesa de um direito que a eles pertence ,pois , são os representantes legítimos de uma terra que esta sendo devastada.Todo o meu apoio aos povos indígenas.
ResponderExcluiragradecemos o comentário, mas não existe assinatura na mesnagem.
ExcluirFlavianny Tiemi Otomura - Cuiabá/MT
ResponderExcluirAssinado! Pelo respeito e o direito a vida de todos os povos!
Impossivel nao apoiar este manifesto em defesa e respeito aos povos indigenas. Todo apoio e divulgação em nossas redes e contatos.
ResponderExcluirAssino o Manifesto:
ResponderExcluirJhonatan Carlos dos Santos. Matinhos - PR.
Eu Petrúcio Carlo Rodrigues de Medeiros assino este manifesto em favor dos direitos dos verdadeiros donos das terras. Salve a preservação ambiental e o direito à vida. Vamos dar um basta nestes massagres que acontecem deste o início de nossa colonização.
ResponderExcluirApoio ao manifesto.
ResponderExcluirCláudia Cunha-Rio Branco, Acre
Apoio o manifesto em repúdio ao genocídio contra os povos indígenas e em defesa de seus direitos como donos das terras, e em favor da justiça com todos os povos que habitam áreas cobiçadas por interesses políticos e econômicos contrários à preservação ambiental e à defesa da vida.
ResponderExcluirAssino o manifesto em repúdio ao genocídio dos povos indígenas, verdadeiros donos das terras, e em defesa da preservação ambiental, onde e como for ameaçada pelos interesses políticos e econômicos que não respeitam povos, culturas, direitos humanos e destroem, assim, o ecossistema global.
ResponderExcluirMeu apoio aos povos indígenas e minha indignação contra todos aqueles que só procuram o ganho pessoal à custa das pessoas e demais seres vivos do planeta.
ResponderExcluirAitana Salgado Carmona
(Madrid)Espanha-(Mato Grosso)Brasil
Meu apoio aos povos indígenas, e minha indignação contra aqueles que só buscam o ganho pessoal à custa de pessoas e outros seres vivos do planeta.
ResponderExcluirAitana Salgado Carmona
Madrid (Espanha)-Mato Grosso (Brasil)
Assino e apoio.
ResponderExcluirAssino e apoio também!
ExcluirAssino o Manifesto!!
ResponderExcluirGabriel Webber - Matinhos-PR
Todo meu apoio ao manifesto
ResponderExcluirCelso Sánchez
Des de Sant Cugat, Barcelona, signo aquest manifest i en dono tot el suport
ResponderExcluirO Instituto de Ecologia e Populações Tradicionais do Pantanal (ECOPANTANAL) também assina. Heitor
ResponderExcluirAssino e apoio o manifesto
ResponderExcluirTakako Watanabe - João Pessoa PB
Todo apoio ao manifesto.
ResponderExcluirContra o genocídio e o favorecimento de uma minoria em detrimento de uma maioria! Por moradia e vida!
Nayara Del Santo
Cuiabá-MT
Apoio
ResponderExcluirMarcello Schall Gazzola
Assino!!!!
ResponderExcluirWallesandra Souza Rodrigues
Assino e ajudo na divulgação! É preciso dar visibilidade à esses processos. A sociedade brasileira precisa ser mais atuante. Nossos Povos Indígenas são mantidos "invisíveis" e quando a midia de massa dá algum espaço é,na sua maioria, denegrindo a imagem real dos fatos. Coisas deste tipo, como a criminalização e a violência conta lideranças indígenas, são estratégias já há muito utilizadas pelos principais genocidas: os Latifundiários e Ruralistas!!!
ResponderExcluirEu apóio essa luta!
ResponderExcluirEstou assinando este manifesto por que ahá anos vejo a degradação dos povos indígenas, ribeirinhos pela tomada das terras originárias. O que tem acontecido está acima do conivente.Não aceitmos como cidadãos brasileiros e brasileiras este massacre! Já foi exposto no Forum Social Temático no Rio Grande do Sul em preparação a Rio+20. Odila Fonseca
ResponderExcluirAcesse o blog: http://educomambiental.blogspot.com/
Assino o apoio o manifesto contra o genocídeo de nossos irmãos indígenas.
ResponderExcluirOs ruralistas do agronegócio, sob o eterno e falso argumento de produção de alimentos, têm explorado os recursos naturais de forma insustentável e promovido a extinção de grupos que tentam viver sustentavelmente e com respeito à natureza. Os brasileiros devem se erguer para defender a sociobiodiversidade e impedir a repartição desigual dos recursos naturais, impetrada pelos políticos da bancada ruralista e seus pupilos agronegociadores.
Fábio Pinheiro Saravy
ResponderExcluirfabwild@gmail.com
Cuiabá-MT
Apoio e assino o manifesto.
ResponderExcluirAndréa Velho Barreto de Araújo - Rio de Janeiro - RJ
OI... sou contra qlq forma de violêcia contar os povos! Apoio e assino o manifesto.
ResponderExcluirProf. Rosana Maria Cavassan Dourado Rondonópolis - MT
Sou contra toda a forma de violência contra os povos. Apoio e assino o manifesto!
ResponderExcluirProf. Rosana M. Cavassan Dourado
Apoio e Assino O MANIFESTO DE REPÚDIO AS ATROCIDADES PRATICADAS CONTRA OS POVOS INDÍGENAS – MATO GROSSO E MATO GROSSO DO SUL, BRASIL.
ResponderExcluirVivian Hein Hirsch
vivianhh@gmail.com
Sao Paulo - SP
Manifesto assinado!
ResponderExcluirAparecida Sílvia Mellin
Campinas-SP
Assino, também!
ResponderExcluirDenize Aparecida Rodrigues de Amorim
Cuiabá-MT
É um escandalo que essa situação não esteja em todos os jornais e demais mídias do país! Viva a internet! Todo meu apoio à causa.
ResponderExcluirJacqueline Girão - Rio de Janeiro (RJ)
É um escândalo que essa situação não esteja em todas as mídias e que não seja alvo de intensa mobilização. Todo meu apoio!
ResponderExcluirJacqueline Girão - UFRJ
É impressionante como ainda não acordamos para cuidar dos nossos irmãos indígenas.
ResponderExcluirRespeitar e cuidar dos índios é preservar e cuidar de nós mesmos.
Todo o meu apoio.
Islândia Carvalho-Fiocruz-PE
Eu assino e APOIO.
ResponderExcluirANDREIA RAMOS
VITÓRIA - ES
Apoio e assino o manifesto.
ResponderExcluir¡Apoyo este manifiesto que demanda el respeto a la vida, al territorio y a los derechos de los pueblos indígenas!
ResponderExcluirAssino!
ResponderExcluirEmilia Finizia
Ariccia (Roma) Italy
Assino!
ResponderExcluirEmilia Finizia
Ariccia (Roma) Italy
Assinado.
ResponderExcluirFlávia Magri
Niterói,RJ
Assino.
ResponderExcluirAssino apoiandointegralmente esse manifesto.... em respeito aos verdadeiros donos dessa terra! Claudia Marisa A.P. da Rocha - Patos de Minas - MG
ResponderExcluirAssino o manifesto e apoio os povos cotidianamente massacrados com a anuência do Estado.
ResponderExcluirI SUBSCRIBE THIS MANIFESTO~ THIS IS UNACCEPTABLE~
ResponderExcluir"The gunmen began to threaten the Guarani and prevent anyone from leaving or entering the area soon after the Indians returned to their ancestral land, which is now occupied by the Triunfo (“Triumph”) ranch."
I CANNOT TOLERATE SUCH BEHAVIOR~THE RANCHERS KEPT THESE PEOPLE CAPTIVE FOR SEVERAL WEEKS AND LATER PAID A COURT FINE AS PUNISHMENT FOR NOT ALLOWING AUTHORITIES TO ENTER THE PROPERTY AND ASSIST THE GUARANI PAEOPLE THERE. UNACCEPTABLE AND INHUMANE. ~Jill Barnes
Assino e apoio. Tive o prazer de conhecer o senhor Marçal de Souza Tupã-i e me hospedar algumas vezes em sua casa, com sua família, na Reserva Kaiwoa Guarani de Dourados, MS, e lá pude presenciar a a situação de penúria que muitos já viviam, a degradação de seus costumes pela falta de condições de viverem como viveram seus pais ou avós, a violência contra as suas lideranças, e o total descaso das autoridades competentes.Tudo isso em meados de 1978, de lá para cá, morreu o seu Marçal, muitos se suicidaram, outros tantos foram mortos, mudou muita coisa. Mudou para pior.
ResponderExcluirCara Regina
Excluirestamos colhendo assinaturas e só o seu nome não será suficiente. Teremos que agradecer a msg, mas desprezar seu nome "Regina" pela falta de sobrenome. GRATA
Eu , Márcia Moreira de Araújo assino em favor da liberdade dos povos indigenas...
ExcluirSuscribo totalmente el manifesto de apoyo a los pueblos indígenas. Basta ya de atentar contra los derechos de las personas, de la depredación continuada de la tierra por parte de los poderes económicos y políticos, a veces revestidos de un color izquierdista populista y de tintes urbanos, pero que en el fondo ignoran y desprecian los valores de las áreas rurales.
ResponderExcluir¿A algún ministro o ejecutivo le gustaría que lo sacaran arrastrando de su casa, que la destruyeran, que en la operación muriera un hijo y/o la esposa y sin otra justificación que el generalista "interés común"?
desafiortunadamente no hay un nombre para la subscription. pero gracias por el msj.
ExcluirAssinado: somos invasores aqui e se alguém tem direito a terra aqui são eles. O povo AINU do japao e' solidario a causa.
ResponderExcluirjuliano takechi fujita - valinhos-sp
Eu assino.
ResponderExcluirGiseli Dalla Nora
Os povos indigenos sao como as abelhas: a falta deles e o fim do mundo.
ResponderExcluirMichel Nature
Todo apoio a causa !!!
ResponderExcluirOs Guarani são a tribo de maior densidade demográfica da América do Sul !! Além do Brasil ainda tem Guarani no Paraguai, Argentina e Bolívia.
No Brasil o tratamento que recebem da sociedade nacional é muito preconceituoso. Talvez por sermos descendentes deles !!!
caro raimuindo,
Excluiragradecemos a msg, mas não estamos aceitando a assinatura apenas com o nome. precisamos do sobrenome também
agradecimentos
Apoio este manifesto. Se não soubermos preservar e defender os povos indígenas, tampouco seremos capazes de preservarmos a nós mesmos. A consciência da existência do outro e o respeito decorrente desta consciência, salvará a eles e a nós. Isso vale para os animais e a Natureza também.
ResponderExcluirMaria Inês Grin
Novo Hamburgo RS Brasil
Assinado:
ResponderExcluirSabrina Bandeira Lopes
Curitiba, Brasil
Unidos venceremos...
ResponderExcluirMiguel Fontes Cabral - São Miguel, Açores, Portugal
Eu assino e apoio o MANIFESTO DE REPÚDIO AS ATROCIDADES PRATICADAS CONTRA OS POVOS INDÍGENAS – MATO GROSSO E MATO GROSSO DO SUL, BRASIL
ResponderExcluirAssino.
ResponderExcluirAssinado!
ResponderExcluirFlávia - Brasil
Não estamos aceitando apenas o nome na assinatura. Lamentamos rejeitar por ausência de sobrenome.
Excluiragradecemos o comentário
*
Rodrigo Pereira Mendonca.
ResponderExcluirBrasil 512 anos de assassinato e inercia mental...
chega...Vamo parar essa herança colonial...
vamos parar essa terra...vamos todos para Brasilia...
chega de palhaçada...de corrupçao...de roubo...corrupçao...
se vc nao faz parte da soluçao...entao faz parte do problema...
alguem poderia me dar umas dicas de como posso ir para uma tribo indigena lutar ao lado de meus irmaos?!?!
por favor gente...falo super serio...
antes pagavamos 20% a Portugal...hoje pagamos 40% em impostos...
por favor...façamos alguma coisa...
vamos unir...e ser mais ferrenhos em relaçao a toda essa carniçada...
mais uma vez insisto...vamos unir e cobrar dos carrapatos malogrados de brasilia...e mostrar que nós estamos todos muito vivos...e vamos lutar...
sem cessar...derrubo meu sangue pela nossa vida...
so quero me unir aos que estao lutando...
vamos la gente...
Brasil 512 anos de escrotidao...
ResponderExcluirvamos sair da disgraça da nossa inercia mental...
rodrigorpm@hotmail.com
leio os depoimentos de todos e penso...
ResponderExcluiras pessoas pensam que essa causa é só dos indios?
essa causa é de todos nós...
para emanciparmos desses seres malogrados...
definhados corrompidos...sanguessugas...sugando todo nosso sangue...
vamo pra raiz pessoal...vcs ainda estao muito superficiais...
pelo amor de Deus...
Meu apoio...
ResponderExcluirRegina Aparecida da Silva
Cuiabá, Mato Grosso
De acordo. Assinado.
ResponderExcluirAdriano Mendes Pimenta
Goiânia, Goiás
Eu assino esse manisfesto e expresso a minha indignação com esse destrato e descaso com as populações indígenas do nosso centro oeste do país e com qualquer outra população tradicional. Tanto se fala de Direitos Humanos mas não vejo aplicação desse direitos de forma democrática e coletiva.
ResponderExcluirDilan de Andrade Hugo
Biólogo e Educador
Colaborador do Comitê Sul-Mato-Grossense para a Rio+20
Membro fundador do Instituto ACESSO
Campo Grande - MS
Brasil.
Assino este manifesto.
ResponderExcluirJun Clayton Sato
Santana de Parnaíba - SP
Concordo com este manifesto.
ResponderExcluirDeixo minha assinatura.
Jun Clayton Sato
Santana de Parnaíba - SP
Assino o Manifesto: Rodrigo Gomes da Silva Motta - Campo Grande, MS
ResponderExcluirO Fórum da Amazônia Oriental - FAOR e o Comitê Metropolitano Xingu Vivo para Sempre assinam a nota
ResponderExcluirEu Marco Antonio Corrêa Mota, Coordenador do Projeto "em defesa dos Povos do Xingu e do Tapajós", do Fórum da Amazônia Oriental, assino o manifesto
ResponderExcluirEu, Paulina Maia Barbosa, professora da UFMG, aprovo e assino o manifesto em favor dos povos indígenas.
ResponderExcluirRepúdio total a qualquer violência, atrocidade, discriminação e desumanidade, contra os povos indígenas, ou qualquer raça, cor, credo, opção !!
ResponderExcluirAssinado!!!
Eu assino e apoio o MANIFESTO DE REPÚDIO AS ATROCIDADES PRATICADAS CONTRA OS POVOS INDÍGENAS – MATO GROSSO E MATO GROSSO DO SUL, BRASIL.
ResponderExcluirDjair Sergio de Freitas Junior.
Biólogo, Ator e Diretor de Teatro.
Eu Cintia Bezerra Possas, aqui representando REAMS e Coletivo Jovem de Mato Grosso do Sul, assino esta nota de repúdio, afirmando que apoiamos o manifesto.
ResponderExcluirMÄRZ 01,20212
ResponderExcluirEu assino e apoio o Manifesto de Repudio as ATROCIDADES praticadas contra as
nossas mais profundas raízes neste país,nossos IRMAOS do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul,Brasil..ao direito de viver e DEIXAR viver..EXISTIR E COEXISTIR.. MARIA Santos Szigeti---Massoterapeuta
Eu Assino e Apoio o Manifesto de Repudio as ATROCIDADES praticads contra as nossas raízes mais profundas neste Brasil,contra os nossos irmaos Indigenas do Mato grosso e Mato grosso do Sul..
ResponderExcluirnão foi possível acolher seu nome, já que não existe assinatura. agradecemos o comentário.
Excluirrecebido pelo facebook
ResponderExcluir--------------------------
Cláudia Maria L. Assunção Pois é, mas eu verifiquei que muitas pessoas estão entrando como anônimo,
mas ao registrarem no corpo da mensagem a sua assinatura estão se identificando! Estou perguntando pq não consegui assinar! Não tenho muita intimidade com esses recursos... desculpe a "ignorância"! Mas apoio a campanha!!
Abs,
Cláudia M. L. Assunção
Pela dignidade humana e pela vida, assino esse manifesto.
ResponderExcluirFernanda Domingos da Silva,
Cuiabá - MT.
recebido pelo facebook
ResponderExcluir----------------------
Simone Mamede Mi, já está lá REAMS e Coletivo Jovem Kairós do Mato Grosso do Sul. Valeu Cintia Bezerra Possas, por colocar as duas instituições!!
Os Coletivos Jovens de Meio Ambiente de Cuiabá e de Várzea Grande também assinam esse importante manifesto.
ResponderExcluirOlá, eu Lucas Bernardino assino esse manifesto também.
ResponderExcluirOlá, o Coletivo Jovem de Meio Ambiente de Arenápolis-MT também assina esse importante manifesto.
ResponderExcluirTbem assino o manifesto.
ResponderExcluirAssino o manifesto!
ResponderExcluirRodrigo de Melo Bezerra
São Paulo - SP
"Somos todos irmãos da lua, moramos na mesma rua... (Jessé) O que afeta um afeta a todos. Assino o manifesto como um apelo para que essa realidade mude, afinal já são séculos de desrespeito e violência, a história é testemunha.
ResponderExcluirAdriane Pesovento - UFMT/UNIR
ASSINO O MANIFESTO
ResponderExcluirLAIS DE LIMA SOUZA
JOÃO MONLEVADE - MINAS GERAIS
Fábio Vaccaro de Carvalho
ResponderExcluirRG - 4615971
Balneário Camboriú - SC
Verdadeiro genocidio! Revoltante! Como não nos indignarmos?
ExcluirAluizio Moreira
Recife-PE
Natália Marques Honorato Alencar, Brasília-DF
ResponderExcluirJOSIAS CARDOSO
ResponderExcluirRG 24 527 164-8 SSP/SP
ROLIM DE MOURA- RO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONIA
CAMPUS ROLIM DE MOURA
DEPARTAMENTO DE HISTORIA
pelo facebook
ResponderExcluir................
Luciane Aporta Registro meu apoio ao Manifesto:
Luciane Ribeiro Aporta
Rondonópolis - MT
Assino embaixo, com pesar e dissabor.
ResponderExcluirAssinarei com sangue, se preciso for.
antennaparanoica.blogspot.com
Assino e apoio este manifesto, legítimo e urgente, a situação degradante a que estão submetidos os indígenas evidencia a necessária "gentificação" de uma sociedade excludente, individualista e gananciosa! Façamos marchas!!! Lutemos pelo que nos é de direito! Meu nome é : Iana Santos Marassi, Cuiabá MT
ResponderExcluirPrezad@s,
ResponderExcluirdeclaro meu apoio ao MANIFESTO DE REPÚDIO AS ATROCIDADES PRATICADAS CONTRA OS POVOS INDÍGENAS – MATO GROSSO E MATO GROSSO DO SUL, BRASIL.
Podemos! Lutemos!
Mario Mariano Ruiz Cardoso
Assino e apoio integralmente o conteúdo desse manifesto.
ResponderExcluirIrineu Tamaio - Brasília - DF
Apoiado
ResponderExcluirNão conseguiremos adicionar apelidos, infelizmente... (caminheiro pensador) mas agradecemos o comentário!
ExcluirTodo apoio aos povos indígenas!
ResponderExcluirCristina Alvares Beskow - Campinas - SP
Assino o manifesto.
ResponderExcluirAlberto Vieira da Silva
Laguna-SC
Os nativos da terra continuam sendo dizimados, trucidados...por que?
ResponderExcluirPorque mesmo com o planeta agonizando, ainda não nos demos conta da "burrice" que significam os modelos segregacionistas, etnocentricos...
Deveríamos, isso sim, ressarci-los, de todas as formas possíveis, sem jamais darmos conta, de supri-los de tudo o que foram subtraídos.
Causa apoioada, manifesto assinado!
ResponderExcluirMíriam Gomes dos Santos
Brasília-DF
Desde que filhinhos de Papai, na Capital do Brasil, atearam fogo, contra o índio Pataxó, infelizmente me preocupa a questão indígena no País, já que os índios são os verdadeiros donos da terra brasilis, não cabendo a nós matá-los por um pedaço de chão.
ResponderExcluirTemos que respeitá-lo, com grande dedicação!!!
Expresso meu apoio ao Manifesto.
ResponderExcluirRosa Sueli Catarino de Oliveira
Salvador - BA
Apoio o manifesto contra atrocidades cometidas contra os povos indigenas!
ResponderExcluirDourados-MS
Lamentavelmente estamos colhendo assinaturas com nome e sobrenome (ou entidades). mas agradecemos seu comentário
Excluirabraços
Apoiado
ResponderExcluirRafael Luís da Silva Maciel
Cuiabá - MT
Maciel.raf@gmail.com
Paulina Christov, registro meu repudio a esta situação, precisamos mobilizar nossas forças para promover "o outro mundo possivel, - Fundação Fé e Alegria do Brasil - São Paulo - Brasil .
ResponderExcluirpaulinachristov@gmail.com
A ADDC - Associação de Defesa dos Direitos do Cidadão assina e apóia este manifesto.
ResponderExcluirAssino e mostro minha indignação sempre, pelos povos da floresta, que souberam viver em harmonia com a mãe natureza a sua maneira e com suas fortes convicções e respeito aos seres que habitam a Terra e que agora encontram-se acuados meio a tanta devastação e invasão em seus territórios, num mundo onde o papel vale mais e o dinheiro silencia a dor e a injustiça, que acontece todos os dias, desde muito tempo, aqui nesse chão.
ResponderExcluirApóio essa causa que é de todos nós.
ResponderExcluirAssino o manifesto.
Aline Roberta Polli, Porto Velho - RO.
Assinado!
ResponderExcluirTarcila Mantovan Atolini - Vargem Grande Paulista / SP
Assino sempre.
ResponderExcluirEdna Ferreira Costa do Sim
Assinam também:
REPEA - Rede Paulista de Educação Ambiental.
Coletivo Educador de Ribeirão Preto - Ipê Roxo.
Oca - Laboratório de Educação e Política Ambiental - ESALQ/USP
Assino sempre:
ResponderExcluirEdna Ferreira Costa do Sim
Assinam também:
REPEA - Rede Paulista de Educação Ambiental.
Coletivo Educador Ipê Roxo de Ribeirão Preto.
Oca - Laboratório de Educação e Política Ambiental - ESALQ/USP.
Projeto Arte na Terra também assina.
ResponderExcluirAssinado, apoiado e juntos na luta!
ResponderExcluirKenny Roncon
34228354823
Jaguariúna-SP
Embrapa Meio Ambiente
Alessandra Possebon
ResponderExcluir34026786-0
Ribeirão Preto-SP
Apoio o Manifesto de repúdio às atrocidades praticadas contra os povos indígenas do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
ResponderExcluirBispo Almir dos Santos.
MANIFESTO FINALIZADO no dia 08/03/12, as 1:32h. AGRADECEMOS a participação de tod@s. E desejamos excelentes celebrações no DIA INTERNACIONAL DA MULHER.
ResponderExcluirEu assino favoravelmente e apoio o MANIFESTO DE REPÚDIO AS ATROCIDADES PRATICADAS CONTRA OS POVOS INDÍGENAS – MATO GROSSO E MATO GROSSO DO SUL, BRASIL
ResponderExcluirJaime Pacheco dos Santos