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Publicada em 22/08/2011 - 15h42min / Autor: Decom
DIREITOS HUMANOS: Rondônia terá centro de referência
Diante da preocupação com as violações de direitos e as constantes denúncias
A Secretaria de Estado de Assistência Social, por intermédio da Coordenadoria de Assistência Social, Direitos Humanos e Cidadania (Codir) e a Gerência de Políticas Estratégicas de Direitos Humanos e Cidadania (Gedir), tem se mostrado atuante na implementação de políticas de combate as vulnerabilidades sociais, em especial, as populações com histórico de violação de direitos como mulheres, população negra, lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais, comunidades tradicionais, jovens, crianças, adolescentes, idosos; sempre presente na busca da cidadania e seu pleno exercício por seu maior protagonista que é o povo rondoniense.
Diante da preocupação com as violações de direitos e as constantes denúncias de seus agravos as técnicas dos núcleos; de Direitos Humanos, Tarciana Costa; e do núcleo de políticas para a população LGBT, Raimunda Denise Limeira Sousa; enviaram para Secretaria Nacional de Direitos Humanos – SDH em Junho deste ano, a proposta de projeto para a implantação do Centro de Referência de Direitos Humanos e Cidadania em Rondônia. A proposta foi aprovada em primeira instância pela comissão que analisa as propostas.
O Centro de Referência será um ponto onde a população em situação de violação de direitos terá atendimento na forma de orientações e acompanhamentos. Terá uma equipe composta por profissionais da área de direito, assistência social e também de psicologia. O centro terá como público alvo mulheres, população negra e LGBTs, e tratará também de conflitos rurais e agrários, das questões de privações ou violações de direitos e de cidadania.
Neste centro a pessoa em situação de violação de direitos e riscos ao exercício da sua cidadania vem para suprir a necessidade e uma instância na qual as pessoas sintam-se acolhidas pelo Estado, onde o Estado ofereça o suporte necessário para a garantia de sua segurança, da sua integridade, e de sua dignidade.
Segundo o coordenador de assistência social, direitos humanos e cidadania da SEAS, Massimo Araújo, a idéia é formar uma grande rede de articulação de serviços e atendimentos capaz de suprir as demandas da população, como também ampliá-lo para todo o Estado.
Diante da preocupação com as violações de direitos e as constantes denúncias
A Secretaria de Estado de Assistência Social, por intermédio da Coordenadoria de Assistência Social, Direitos Humanos e Cidadania (Codir) e a Gerência de Políticas Estratégicas de Direitos Humanos e Cidadania (Gedir), tem se mostrado atuante na implementação de políticas de combate as vulnerabilidades sociais, em especial, as populações com histórico de violação de direitos como mulheres, população negra, lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais, comunidades tradicionais, jovens, crianças, adolescentes, idosos; sempre presente na busca da cidadania e seu pleno exercício por seu maior protagonista que é o povo rondoniense.
Diante da preocupação com as violações de direitos e as constantes denúncias de seus agravos as técnicas dos núcleos; de Direitos Humanos, Tarciana Costa; e do núcleo de políticas para a população LGBT, Raimunda Denise Limeira Sousa; enviaram para Secretaria Nacional de Direitos Humanos – SDH em Junho deste ano, a proposta de projeto para a implantação do Centro de Referência de Direitos Humanos e Cidadania em Rondônia. A proposta foi aprovada em primeira instância pela comissão que analisa as propostas.
O Centro de Referência será um ponto onde a população em situação de violação de direitos terá atendimento na forma de orientações e acompanhamentos. Terá uma equipe composta por profissionais da área de direito, assistência social e também de psicologia. O centro terá como público alvo mulheres, população negra e LGBTs, e tratará também de conflitos rurais e agrários, das questões de privações ou violações de direitos e de cidadania.
Neste centro a pessoa em situação de violação de direitos e riscos ao exercício da sua cidadania vem para suprir a necessidade e uma instância na qual as pessoas sintam-se acolhidas pelo Estado, onde o Estado ofereça o suporte necessário para a garantia de sua segurança, da sua integridade, e de sua dignidade.
Segundo o coordenador de assistência social, direitos humanos e cidadania da SEAS, Massimo Araújo, a idéia é formar uma grande rede de articulação de serviços e atendimentos capaz de suprir as demandas da população, como também ampliá-lo para todo o Estado.
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