27/05/13
Estamos envoltos a tantos descasos e desrespeitos que faz necessária unicidade da luta por dias e vidas melhores.
Não é mais tolerável a situação as quais estão submetidos/as a categoria, sem o mínimo de segurança e sem condições de garantir segurança aos usuários e usuárias deste transporte a serviço do descaso.
Entendemos que a lógica do sistema é empurrar o mercado de vendas de carros, já que o setor é o que mais aprisionam o trabalhador e trabalhadora nas mais altas prestações obrigando os mesmos a submeterem as mais espúrias condições de trabalho, para poder dar conta dos compromissos. A lógica do consumismo nunca irá permitir transporte público de qualidade, a não ser, que toda classe trabalhadora exija independente de ser usuário ou não.
Diante desta realidade, estamos aqui para somar no processo de luta, e que esta possa desencadear na garantia dos direitos fundamentais aos trabalhadores e trabalhadoras do transporte coletivo assim como todos os demais que tem direito de ir e ver garantido na CF. 1988.
Não queremos favor, não necessitamos de bondade por parte dos patrões só exigimos direito e respeito.
Os motoristas e cobradores reivindicam, de acordo com o Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores do Transporte Coletivo (STETT/CR), reajuste salarial de 33% na carteira e também plano de saúde. Atualmente eles recebem o valor de R$ 1,5 mil e querem passar a ganhar R$ 2 mil. Os motoristas reclamam ainda de acúmulo de tarefas e da falta de cobradores nos ônibus. Outra cobrança da categoria é um reajuste de 20% para os demais trabalhadores.
Dalete Soares de Souza
Conselheira o Movimento Nacional de Direitos Humanos
Carta de apoio e solidariedade aos motoristas do transporte coletivo de Cuiabá e Várzea Grande.
Senhores motoristas, reconhecemos a necessidade desta mobilização em nome de uma grande parcela da sociedade vimos solidarizar com a luta por direitos, respeito e dignidade.
Senhores motoristas, reconhecemos a necessidade desta mobilização em nome de uma grande parcela da sociedade vimos solidarizar com a luta por direitos, respeito e dignidade.
Estamos envoltos a tantos descasos e desrespeitos que faz necessária unicidade da luta por dias e vidas melhores.
Não é mais tolerável a situação as quais estão submetidos/as a categoria, sem o mínimo de segurança e sem condições de garantir segurança aos usuários e usuárias deste transporte a serviço do descaso.
Entendemos que a lógica do sistema é empurrar o mercado de vendas de carros, já que o setor é o que mais aprisionam o trabalhador e trabalhadora nas mais altas prestações obrigando os mesmos a submeterem as mais espúrias condições de trabalho, para poder dar conta dos compromissos. A lógica do consumismo nunca irá permitir transporte público de qualidade, a não ser, que toda classe trabalhadora exija independente de ser usuário ou não.
Diante desta realidade, estamos aqui para somar no processo de luta, e que esta possa desencadear na garantia dos direitos fundamentais aos trabalhadores e trabalhadoras do transporte coletivo assim como todos os demais que tem direito de ir e ver garantido na CF. 1988.
Não queremos favor, não necessitamos de bondade por parte dos patrões só exigimos direito e respeito.
Os motoristas e cobradores reivindicam, de acordo com o Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores do Transporte Coletivo (STETT/CR), reajuste salarial de 33% na carteira e também plano de saúde. Atualmente eles recebem o valor de R$ 1,5 mil e querem passar a ganhar R$ 2 mil. Os motoristas reclamam ainda de acúmulo de tarefas e da falta de cobradores nos ônibus. Outra cobrança da categoria é um reajuste de 20% para os demais trabalhadores.
Dalete Soares de Souza
Conselheira o Movimento Nacional de Direitos Humanos
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