adital
http://www.adital.com.br/site/noticia.asp?boletim=1&lang=PT&cod=72620
05.12.12 - República Dominicana
http://www.adital.com.br/site/noticia.asp?boletim=1&lang=PT&cod=72620
05.12.12 - República Dominicana
Movimento Justiça Fiscal convoca população a marchar contra corrupção no dia 9
Tatiana Félix
Jornalista da Adital
Adital
Aproveitando a celebração do Dia Internacional contra a Corrupção, o Movimento Justiça Fiscal convoca toda a população da República Dominicana a participar da Grande Concentração Cidadã contra a corrupção e a impunidade, no próximo domingo (9), para dizer "Já basta” à corrupção. O ato vai acontecer no "Obelisco Hembra” de Malecón.
"O 9 de dezembro é o Dia Internacional contra a Corrupção. Aproveitaremos esta comemoração planetária para demandar ao governo do presidente Danilo Medina a adoção e o cumprimento de um dos pilares de seu plano de governo que dizia: "uma institucionalidade pública participativa para o bem-estar social que tenha como eixo de ação a tolerância zero para a corrupção, com enfoque participativo e estrito cumprimento da lei”, esclarecem.
O objetivo da mobilização é "denunciar a corrupção e a impunidade e exigir que o governo combata o crime contra a democracia”. De acordo com o Movimento, grande parte do orçamento público tem sido roubado ano após ano por atos de corrupção, tirando o direito de mulheres e privando os pobres de um mínimo de bem-estar. Eles ressaltam que a impunidade incentiva o crime, além de censurar a liberdade de expressão e restringir o direito ao protesto.
"Nossos protestos continuarão crescendo para gerar mudanças profundas na institucionalidade pública, que garantem que os impostos que as famílias e setores produtivos entregam ao Estado sejam manejados com eficiência, qualidade e clareza”, expressam em manifesto.
Por isso, o Movimento Justiça Fiscal faz um chamado para que a sociedade continue participando ativamente para fiscalizar o manejo dos fundos públicos e exigir que a lei seja cumprida, "até que se sancionem todas as formas de práticas corruptas”, pois somente assim, ressaltam, "poderemos garantir dar um salto qualitativo em nossa democracia”.
O Movimento avisa que, além deste ato, continuará realizando paradas cívicas e assembleias educativas em todo o território nacional, e que se manterá "vigilante diante de qualquer ação questionável e permissiva que emane da instituição pública ou de setores privados”.
"O 9 de dezembro é o Dia Internacional contra a Corrupção. Aproveitaremos esta comemoração planetária para demandar ao governo do presidente Danilo Medina a adoção e o cumprimento de um dos pilares de seu plano de governo que dizia: "uma institucionalidade pública participativa para o bem-estar social que tenha como eixo de ação a tolerância zero para a corrupção, com enfoque participativo e estrito cumprimento da lei”, esclarecem.
O objetivo da mobilização é "denunciar a corrupção e a impunidade e exigir que o governo combata o crime contra a democracia”. De acordo com o Movimento, grande parte do orçamento público tem sido roubado ano após ano por atos de corrupção, tirando o direito de mulheres e privando os pobres de um mínimo de bem-estar. Eles ressaltam que a impunidade incentiva o crime, além de censurar a liberdade de expressão e restringir o direito ao protesto.
"Nossos protestos continuarão crescendo para gerar mudanças profundas na institucionalidade pública, que garantem que os impostos que as famílias e setores produtivos entregam ao Estado sejam manejados com eficiência, qualidade e clareza”, expressam em manifesto.
Por isso, o Movimento Justiça Fiscal faz um chamado para que a sociedade continue participando ativamente para fiscalizar o manejo dos fundos públicos e exigir que a lei seja cumprida, "até que se sancionem todas as formas de práticas corruptas”, pois somente assim, ressaltam, "poderemos garantir dar um salto qualitativo em nossa democracia”.
O Movimento avisa que, além deste ato, continuará realizando paradas cívicas e assembleias educativas em todo o território nacional, e que se manterá "vigilante diante de qualquer ação questionável e permissiva que emane da instituição pública ou de setores privados”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário