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http://site.adital.com.br/site/noticia.php?boletim=1&lang=PT&cod=78736
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Política
18.11.2013
[ Brasil ]
Prisão de réus no mensalão gera reações de apoio e revolta entre brasileiros
Adital
Em meio ao feriado da Proclamação da República, 15 de novembro, o Brasil se deparou com a prisão dos 12 reús no processo do mensalão, que já se arrastava há sete anos. O fato gerou comentários favoráveis às detenções, mas também a revolta de defensores dos condenados, especialmente militantes do Partido dos Trabalhadores (PT). Estes defendem que a condenação foi fruto de conspirações e da pressão da grande mídia. A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) foi e ainda está sendo um dos assuntos mais comentados do momento, principalmente nas redes sociais.
A Internet tem sido palco principal da análise dos opositores ao governo do PT no caso do mensalão. No Nordeste, o parlamentar do Recife Raul Jungmann (PPS) opinou através de uma carta aberta afirmando que as prisões dos políticos eram dedicadas a todos que, ao longo de sete anos, duvidaram que a determinação fosse expedida. O senador e pré-candidato à presidência Aécio Neves (PSDB) alegou que a prisão é um desejo da população e que restabelece em parte a confiança dos brasileiros nas intituições jurídicas.
A expedição do mandado de prisão provocou reações imediatas nas redes sociais. Com o uso de tags como "justiça”, "milagre” e "esperança”, internautas teceram comentários apoiando a decisão do STF. Publicações antipetistas e antilulistas criticaram a declaração de José Genoino, que se diz um "preso político”, afirmando que o mesmo está em uma falsa aura de grande guerrilheiro, além de julgamentos à nota emitida por José Dirceu, alegando que o texto não passa de um apelo ideológico para emprestar grandeza política ao crime.
Por outro lado, militantes do PT e simpatizantes demonstraram solidariedade aos condenados e reafirmaram a inocência dos réus. Em nota divulgada pelo presidente do partido, Rui Falcão, há a consideração de que o julgamento foi injusto, nitidamente político e alheio a provas dos autos. "O PT reitera sua convicção de que nenhum de nossos filiados comprou votos no Congresso Nacional, nem tampouco houve pagamento de mesada a parlamentares. Reafirmamos, também, que não houve da parte dos petistas condenados, utilização de recursos públicos, nem apropriação privada e pessoal para enriquecimento”, afirma o texto.
Em página Facebook o movimento "Quero que o STF julgue o Mensalão Tucano” está promovendo um encontro para a próxima sexta-feira, 22 de novembro, no vão livre do Masp, em São Paulo, com o intuito de pressionar para que STF adote a mesma linha de raciocínio do processo do mensalão para julgar o "mensalão "do PSDB em Minas Gerais. Este consiste no desvio de recursos públicos para a campanha de reeleição a governador de Eduardo Azeredo em 1998 e a compra de votos no Congresso para aprovar a emenda que possibilitou a reeleição do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
A Internet tem sido palco principal da análise dos opositores ao governo do PT no caso do mensalão. No Nordeste, o parlamentar do Recife Raul Jungmann (PPS) opinou através de uma carta aberta afirmando que as prisões dos políticos eram dedicadas a todos que, ao longo de sete anos, duvidaram que a determinação fosse expedida. O senador e pré-candidato à presidência Aécio Neves (PSDB) alegou que a prisão é um desejo da população e que restabelece em parte a confiança dos brasileiros nas intituições jurídicas.
A expedição do mandado de prisão provocou reações imediatas nas redes sociais. Com o uso de tags como "justiça”, "milagre” e "esperança”, internautas teceram comentários apoiando a decisão do STF. Publicações antipetistas e antilulistas criticaram a declaração de José Genoino, que se diz um "preso político”, afirmando que o mesmo está em uma falsa aura de grande guerrilheiro, além de julgamentos à nota emitida por José Dirceu, alegando que o texto não passa de um apelo ideológico para emprestar grandeza política ao crime.
Por outro lado, militantes do PT e simpatizantes demonstraram solidariedade aos condenados e reafirmaram a inocência dos réus. Em nota divulgada pelo presidente do partido, Rui Falcão, há a consideração de que o julgamento foi injusto, nitidamente político e alheio a provas dos autos. "O PT reitera sua convicção de que nenhum de nossos filiados comprou votos no Congresso Nacional, nem tampouco houve pagamento de mesada a parlamentares. Reafirmamos, também, que não houve da parte dos petistas condenados, utilização de recursos públicos, nem apropriação privada e pessoal para enriquecimento”, afirma o texto.
Em página Facebook o movimento "Quero que o STF julgue o Mensalão Tucano” está promovendo um encontro para a próxima sexta-feira, 22 de novembro, no vão livre do Masp, em São Paulo, com o intuito de pressionar para que STF adote a mesma linha de raciocínio do processo do mensalão para julgar o "mensalão "do PSDB em Minas Gerais. Este consiste no desvio de recursos públicos para a campanha de reeleição a governador de Eduardo Azeredo em 1998 e a compra de votos no Congresso para aprovar a emenda que possibilitou a reeleição do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
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