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http://site.adital.com.br/site/noticia.php?boletim=1&lang=PT&cod=79766
Esta sexta-feira, 14 de março, será um dia de luta para as pessoas atingidas por barragens. Milhares sairão às ruas de 13 estados brasileiros para protestar contra a ausência de políticas de direitos para os atingidos e o possível aumento nas tarifas de energia elétrica. O ‘Dia Internacional de Luta Contra as Barragens, pelos Rios, pela Água e pela Vida’ é celebrado desde 1997, quando o Brasil sediou o 1º Encontro Internacional dos Atingidos por Barragens. Neste ano, o tema da jornada é "Água e energia com soberania, distribuição da riqueza e controle popular!”.
Além da manifestação de sexta, o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) vai realizar durante todo o mês de março outras ações, como acampamentos, seminários, audiências públicas e marchas para reivindicar os direitos dos atingidos. Atualmente, essas pessoas não contam com nenhuma garantia de reparação. A única lei relacionada ao assunto assegura indenização apenas aos proprietários de terra e exclui meeiros, arrendatários e trabalhadores assalariados. Diante disso, o MAB elaborou a proposta de uma Política Nacional de Direitos das Populações Atingidas – PNAB, que garanta por lei os direitos dos atingidos.
A intenção das ações é também denunciar os altos preços pagos pela energia elétrica no país. O MAB denuncia que enquanto as empresas estatais vendem mil quilowatts por R$ 32,00, as empresas privadas cobram um valor 25 vezes mais caro, são R$ 822,83 pela mesma quantidade.
"Esse golpe pode custar 30% a mais no bolso do consumidor em futuros aumentos. Mesmo que extraordinária essa margem excessiva de lucro não será repassada em melhorias na qualidade da energia elétrica ou em um melhor atendimento aos usuários. Todo o lucro é repassado aos acionistas privados”, aponta o Movimento.
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Atingidos por barragem realizam dia de luta por seus direitos
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Esta sexta-feira, 14 de março, será um dia de luta para as pessoas atingidas por barragens. Milhares sairão às ruas de 13 estados brasileiros para protestar contra a ausência de políticas de direitos para os atingidos e o possível aumento nas tarifas de energia elétrica. O ‘Dia Internacional de Luta Contra as Barragens, pelos Rios, pela Água e pela Vida’ é celebrado desde 1997, quando o Brasil sediou o 1º Encontro Internacional dos Atingidos por Barragens. Neste ano, o tema da jornada é "Água e energia com soberania, distribuição da riqueza e controle popular!”.Além da manifestação de sexta, o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) vai realizar durante todo o mês de março outras ações, como acampamentos, seminários, audiências públicas e marchas para reivindicar os direitos dos atingidos. Atualmente, essas pessoas não contam com nenhuma garantia de reparação. A única lei relacionada ao assunto assegura indenização apenas aos proprietários de terra e exclui meeiros, arrendatários e trabalhadores assalariados. Diante disso, o MAB elaborou a proposta de uma Política Nacional de Direitos das Populações Atingidas – PNAB, que garanta por lei os direitos dos atingidos.
A intenção das ações é também denunciar os altos preços pagos pela energia elétrica no país. O MAB denuncia que enquanto as empresas estatais vendem mil quilowatts por R$ 32,00, as empresas privadas cobram um valor 25 vezes mais caro, são R$ 822,83 pela mesma quantidade.
"Esse golpe pode custar 30% a mais no bolso do consumidor em futuros aumentos. Mesmo que extraordinária essa margem excessiva de lucro não será repassada em melhorias na qualidade da energia elétrica ou em um melhor atendimento aos usuários. Todo o lucro é repassado aos acionistas privados”, aponta o Movimento.
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