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http://www.oeco.org.br/noticias/27344-ibama-autoriza-construcao-da-maior-mina-da-historia-da-vale?utm_source=newsletter_754&utm_medium=email&utm_campaign=as-novidades-de-hoje-em-oeco
O presidente do Ibama, Volney Zanardi, assinou a licença de instalação do megaprojeto S11D, a maior projeto de usina de minério de ferro feito no mundo. O empreendimento nada mais é que a expansão da capacidade de produção de Carajás, localizada em Parauapebas, no Pará. O sinal verde é para a construção da usina que vai processar o minério.
Projetado para expandir a produção de minério de Carajás, o S11D é um projeto que envolve mina, ferrovia e porto. Tem investimentos na ordem de 19,5 bilhões de dólares, dos quais 8 bilhões serão aplicados na construção da mina na Serra Sul de Carajás. Atualmente, a empresa explora a Serra Norte do complexo. A Vale já havia recebido a licença de instalação do ramal ferroviário que ligará a mina de Serra Sul à Estrada de Ferro Carajás (EFC), seguindo até o Terminal Portuário de Ponta da Madeira (TPPM), em São Luís, MA.
Nos limites da Floresta Nacional Carajás, a área total que deverá ser desmatada para a construção do empreendimento é de 1.491,89 hectares. A área do projeto original era maior, mas teve que se adequar a exigência do Ibama. O licenciamento exige a preservação integral de lagoas da região e outras 19 condicionantes específicas.
De acordo com o órgão ambiental, o processamento do minério da Vale será a seco, dispensando as barragens de rejeitos. Uma das exigências é a conservação de uma área de 2.912 hectares na Serra da Bocaina/PA, com o objetivo de restabelecer a conexão com a Floresta Nacional de Carajás, através de corredores ecológicos.
O empreendimento compreenderá a extração de minério de ferro do Bloco D do Corpo S11 de Serra Sul, utilizando o método de lavra a céu aberto e beneficiamento a umidade natural. Inicialmente, estima-se serão produzidos 90 milhões de toneladas por ano (mtpa) de produto. Quando o projeto estiver funcionando em plena capacidade, serão produzidos 230 milhões de toneladas métricas por ano, mais que duplicando a produção atual de 109 milhões toneladas anuais.
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04 de Julho de 2013
Projetado para expandir a produção de minério de Carajás, o S11D é um projeto que envolve mina, ferrovia e porto. Tem investimentos na ordem de 19,5 bilhões de dólares, dos quais 8 bilhões serão aplicados na construção da mina na Serra Sul de Carajás. Atualmente, a empresa explora a Serra Norte do complexo. A Vale já havia recebido a licença de instalação do ramal ferroviário que ligará a mina de Serra Sul à Estrada de Ferro Carajás (EFC), seguindo até o Terminal Portuário de Ponta da Madeira (TPPM), em São Luís, MA.
Nos limites da Floresta Nacional Carajás, a área total que deverá ser desmatada para a construção do empreendimento é de 1.491,89 hectares. A área do projeto original era maior, mas teve que se adequar a exigência do Ibama. O licenciamento exige a preservação integral de lagoas da região e outras 19 condicionantes específicas.
De acordo com o órgão ambiental, o processamento do minério da Vale será a seco, dispensando as barragens de rejeitos. Uma das exigências é a conservação de uma área de 2.912 hectares na Serra da Bocaina/PA, com o objetivo de restabelecer a conexão com a Floresta Nacional de Carajás, através de corredores ecológicos.
O empreendimento compreenderá a extração de minério de ferro do Bloco D do Corpo S11 de Serra Sul, utilizando o método de lavra a céu aberto e beneficiamento a umidade natural. Inicialmente, estima-se serão produzidos 90 milhões de toneladas por ano (mtpa) de produto. Quando o projeto estiver funcionando em plena capacidade, serão produzidos 230 milhões de toneladas métricas por ano, mais que duplicando a produção atual de 109 milhões toneladas anuais.
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