sexta-feira, 15 de dezembro de 2017
segunda-feira, 11 de setembro de 2017
V conferência infanto-juvenil pelo meio ambiente
V Conferência Infanto- juvenil pelo Meio Ambiente
V CIJMA
V Conferência Infanto- juvenil pelo Meio Ambiente
Vamos cuidar do Brasil cuidando das águas
http://portal.mec.gov.br/pnaes/194-secretarias-112877938/secad-educacao-continuada-223369541/17455-conferencia-infanto-juvenil-pelo-meio-ambiente-novo
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OUTRAS INFORMAÇÕES
Ministério da Educação - MEC
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ver histórico em:
http://conferenciainfanto.mec.gov.br/
V CIJMA
V Conferência Infanto- juvenil pelo Meio Ambiente
Vamos cuidar do Brasil cuidando das águas
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Em MT, aos cuidados de Déborah Moreira:
65 3615 8443
*
OUTRAS INFORMAÇÕES
Ministério da Educação - MEC
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Conferência Infanto- juvenil pelo Meio Ambiente
Objetivo:
O objetivo da Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente (CNIJMA) é pedagógico e busca apoiar as Secretarias Estaduais, Municipais e Distrital de Educação na promoção da participação social. Incentiva a mobilização e a ação sobre a dimensão política e social da questão ambiental, bem como a sua inserção e apropriação pelos sistemas de ensino nas dimensões de gestão, currículo e infraestrutura das unidades escolares.
O objetivo da Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente (CNIJMA) é pedagógico e busca apoiar as Secretarias Estaduais, Municipais e Distrital de Educação na promoção da participação social. Incentiva a mobilização e a ação sobre a dimensão política e social da questão ambiental, bem como a sua inserção e apropriação pelos sistemas de ensino nas dimensões de gestão, currículo e infraestrutura das unidades escolares.
Ações:
- Realização das etapas preparatórias para a Conferência Nacional, que incluem a formação de professores e conferências nas escolas do ensino fundamental.
- Disponibilizar materiais de referência para todas as escolas de ensino fundamental a fim de subsidiar o processo de debate e mobilização dos(as) estudantes nas etapas da CNIJMA;
Como Acessar:
As Secretarias de Educação dos Estados e Distrito Federal devem, aguardar convocação da CNIJMA pelo Ministério da Educação e incluir esta ação no Plano de Ações Articuladas Estadual (PAR) para apoio a realização das conferências.
As Secretarias de Educação dos Estados e Distrito Federal devem, aguardar convocação da CNIJMA pelo Ministério da Educação e incluir esta ação no Plano de Ações Articuladas Estadual (PAR) para apoio a realização das conferências.
Documentos:
- Lei nº. 9.795, de 27 de abril de 1999 - Dispõe sobre a educação ambiental, Institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências;
- Decreto nº 5 de junho de 2003, que convoca os estados a realizarem a I Conferência Infanto-juvenil pelo Meio Ambiente;
- Relatório Final da I Conferência Infanto- juvenil pelo Meio Ambiente, 2003;
- Relatório Final e Carta de Responsabilidades da II Conferência Nacional Infanto- juvenil pelo Meio Ambiente, 2006;
- Relatório Final e Carta de Responsabilidades da III Conferência Nacional Infanto- juvenil pelo Meio Ambiente, 2009;
- Série Documentos Técnicos, nº 11 “II Conferência Nacional Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente – Processos e Produtos” – Série Documentos Técnicos;
segunda-feira, 13 de março de 2017
orientações SULeadoras
SEMINÁRIO ESTADUAL
TODOS OS DIREITOS A TODAS AS PESSOAS E TODA NATUREZA
FDHT, Cuiabá: 13 e 14/03/2017
Auditório da Geografia, UFMT
PROPOSTA INICIAL DE
GT À CONCREÇÃO DO RELATÓRIO ESTADUAL
Para ser modificada nos trabalhos de GT, tendo ciência de
que um assunto se liga ao outro e que pode estar em mais de 1 GT, se
transversalizando em vários eixos.
EIXOS DOS GT
EIXO 1
CRISE CIVILIZATÓRIA
·
Conjuntura da crise mundial: social, ecológica,
espiritual.
·
A ascensão da direita e a troca de valores.
·
Os grupos vulneráveis, os povos e as comunidades
tradicionais.
·
Os diálogos intergeracionais e a diversidade.
·
A equidade de
gêneros e o combate às violências contra as mulheres [proposta 1].
EIXO 2
ACESSO À JUSTIÇA
·
Políticas públicas, participação e controle
social.
·
Os defensores e as políticas de proteção.
·
As perdas dos direitos, principalmente
trabalhistas.
·
O papel do judiciário e a criminalização dos
movimentos sociais.
EIXO 3
CONFLITOS DO CAMPO
·
A política do extermínio do campo.
·
O agronegócio e os conflitos socioambientais.
·
O latifúndio e a especulação imobiliária.
·
A Reforma Agrária.
EIXO 4
AMBIENTE E SAÚDE
·
O clima, os desastres e as injustiças
socioambientais.
·
O hidronegócio e a geração de energia.
·
Os biomas: territórios e desterritorialização.
·
O alimento, a agroecologia e a autonomia
(soberania) alimentar.
·
Agrotóxico, em especial à pulverização aérea.
·
A medicina popular e a saúde dos povos.
EIXO 5
PROCESSO HUMANIZADOR
·
O sistema carcerário, os conflitos de gênero e de
temporalidade (jovens e idosas).
·
O presídio, a tortura e a superlotação.
·
A violência na periferia, principalmente contra
os jovens negros.
·
A migração, principalmente em relação as pessoas
do Haiti.
·
Os moradores de ruas e seus conflitos.
QUESTÕES “SULEADORAS” (Freire) A TODOS OS GT
·
Para quem e contra quem servem os relatórios de direitos
humanos?
·
Qual foi o cenário pretérito?
·
O que mudou ao cenário atual?
·
Quais são os principais conflitos?
·
“Esperançar”: Quais são as principais lutas de
táticas e resistências?
·
Outros.
·
Aqui tivemos uma
outra proposta 2 de incluir a pauta de gênero, transversalizando a discussão em
todos os GT, ao invés de limitá-la ao eixo 1 (crise civilizatória).
OUTRAS PROPOSTAS
1)
Incluir alguns depoimentos, cartas ou textos
curtos de pessoas que queiram relatar seus casos [boxes].
2)
Buscar meios educacionais e comunicacionais para
aumentar a audiência dos direitos humanos.
3)
Escrever uma carta de princípios do seminário, a
exemplo das 100 regras de Brasília.
sábado, 25 de fevereiro de 2017
TODOS OS DIREITOS PARA TODAS AS PESSOAS (E À NATUREZA)
Convida
para o Seminário Estadual “TODOS OS DIREITOS PARA TODAS AS PESSOAS (E À
NATUREZA)”, a ser realizado
no auditório IGHD-ICHS (Instituto de Ciências Humanas e Sociais) da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), nos
dias 13 e 14 de março de 2017, com carga horária de 16 horas.
Auditório
IGHD-ICHS-UFMT - 8 as 18 horas
Inscrições
no ato do seminário: (65) 3615 8443
Haverá certificação de 16h.
Organização: GPEA-UFMT & CBFJ
Coordenação: Fórum de Direitos Humanos e da Terra
PROGRAMAÇÃO
13/03/2017 - 2a. f.
[8:00 h.] ABERTURA: Michèle Sato, UFMT
PALESTRAS: Direitos Humanos e da Terra
Inácio Werner, CBFJ
Lucineia Freitas, MST
Luiz Augusto Passos, UFMT
[14:00 h.] MESA-REDONDA
[facilitação: Teobaldo Witter]
Josef Geeurickx, PCarcerária - cárceres
Cristiano Cabral, CPT - conflitos da terra
Rosana Manfrinate, SEMA - gênero e clima
Fátima Aparecida Moura, FASE - saúde e agricultura
Roberto Curvo, Defensor Público - grupos vulneráveis
14/03/2017 - 3a. f.
[8:00 h.] GT
[facilitação de cada GT]
[14:00 h.] FÓRUM
[facilitação de Inácio Werner e Michèle Sato]
Relatoria de cada GT
Sistematização
Encaminhamento
Relatório Estadual de Direitos Humanos e da Terra - 2017
*
terça-feira, 31 de janeiro de 2017
Cresce adesão contra a entrega da Base de Alcântara aos Estados Unidos
rede jubileu sulbrasil
http://www.jubileusul.org.br/nota/4182
http://www.jubileusul.org.br/nota/4182
Cresce adesão contra a entrega da Base de Alcântara aos Estados Unidos
Aproximadamente 100 organizações brasileiras e internacionais, entidades e militantes assinaram a carta de adesão contra a entrega da Base/Centro de Lançamento de Alcântara (MA). Os movimentos sociais que iniciaram a mobilização levarão a carta a diversas autoridades com o compromisso de preservar a soberania do país. As adesões continuam sendo recebidas através do email: jubileusulbrasil@gmail.com ou via WhatsApp: 011 991163721. Contato comunicação: (85) Rogéria Araújo 85.996192566 (WhatsApp)
NOTA CONTRA A OFERTA DA BASE DE ALCÂNTARA AOS EUA
Para Ministério das Relações Exteriores – Itamaraty
Congresso Nacional (Senado Federal e Câmara dos Deputados)
Comissão de Ciências e Tecnologia da Câmara dos Deputados
À sociedade em geral
Entre os absurdos políticos que o Brasil está enfrentando hoje, destaca-se a continuidade da submissão às imposições neoliberais do Consenso de Washington, aplicadas pelo Banco Mundial e FMI desde os anos 90 do século passado aos “países em desenvolvimento” da periferia do capitalismo, por parte do governo brasileiro ilegítimo e corrupto, que usurpou a Presidência da República através de um golpe implementado pelo Congresso Nacional, legitimado pelo Judiciário e pela grande mídia.
A notícia de que o Sr. José Serra, Ministro das Relações Exteriores, retomou contatos para “oferecer” o Centro de Lançamento de Alcântara, no Maranhão, é mais uma comprovação do DNA entreguista desse governo. Este acordo já se mostrou não apenas desvantajoso ao Brasil do ponto de vista econômico e tecnológico, mas completamente ofensivo à soberania nacional ao permitir controle total ou parcial dos EUA sobre parte do território nacional, o que por si só o torna inaceitável.
Frente a tantos absurdos, os movimentos sociais, entidades da sociedade civil, organizações sindicais, igrejas e membros de partidos políticos que promoveram o PLEBISCITO POPULAR CONTRA A ALCA na Semana da Pátria e 8º Grito dos Excluídos no ano de 2002, vêm a público, em nome dos mais de 10 milhões de brasileiros/as que votaram contra a ALCA e contra a entrega do Centro de Lançamento de Alcântara aos Estados Unidos da América, declarar que a decisão do governo ilegítimo de retomar “negociações” para a entrega do Centro será combatida novamente como uma prática de submissão neocolonial e uma traição ao povo brasileiro – como o está sendo também a política de entrega do petróleo brasileiro às corporações multinacionais.
Conclamamos a todas as pessoas e entidades que coroaram de êxito o Plebiscito Contra a Alca – e contra a entrega do Centro/Base de Lançamento de Alcântara – a se manifestarem publicamente contra a prática do ministro do governo ilegítimo, José Serra, de impor relações internacionais a partir de sua vontade individual, sem debate e consulta ao povo. Lutaremos e resistiremos contra essa prática com todas as forças.
Ao contrário das políticas autoritárias e entreguistas do governo usurpador, que enfraquecem a democracia e aprofundam as desigualdades, seguiremos lutando em favor da verdadeira democracia, que reforce e não debilite, a soberania da Nação brasileira e qualifique sempre mais suas relações sociopolíticas, socioeconômicas, socioambientais e socioculturais da sociedade brasileira, inclusive suas relações internacionais.
SOBERANIA NÃO SE NEGOCIA!
Janeiro de 2017.
Subscrevem:
- Amigos da Terra Brasil
- ANDES – Sindicato Nacional
- Articulação dos Empregados Rurais do Estado de Minas Gerais – ADERE/MG
- Associação Brasileira de Homeopatia Popular – ABHP/Cuiabá/MT
- Associação de Mulheres da Zona Leste
- Associação de Saúde da Periferia do Maranhão – ASP/MA
- Associação dos Trabalhadores da Secretaria de Desenvolvimento Social do Estado de São Paulo – ATDSESP
- Brigadas Populares
- Casa da Solidariedade do Ipiranga
- CEBRAPAZ
- Central de Movimentos Populares – CMP
- Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil – CTB Estadual/São Paulo
- Central Única dos Trabalhadores – CUT
- Centro Burnier Fé e Justiça – CBFJ
- Centro de Defesa dos Direitos Humanos Marçal de Souza Tupã-i /Mato Grosso do Sul
- Centro de Estudos Bíblicos – CEBI
- Centro de Estudos e Articulação da Cooperação Sul-Sul
- Centro Popular de Defesa dos Direitos Humanos Frei Tito de Alencar Lima – CPDDH
- Coletivo de Mídia Memória Latina
- Comitê de Energia Renovável do Semiárido – CERSA
- Comitê Pró-Haiti
- Conselho de Leigos da Arquidiocese de São Paulo – CLASP
- Conselho Indigenista Missionário – CIMI
- Conselho Nacional do Laicato do Brasil – CNLB
- Consulta Popular
- Cooperativa de Pescadores Artesanais do Bairro Prainha – Iguape/SP
- Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas – CONAQ
- Coordenação Nacional de Entidades Negras – CONEN
- CSP – Conlutas
- CSP – Conlutas Regional Roraima
- Escola Fé e Política Pe. Humberto Plummen – Setor Pastoral Social NE 2
- Federação de Órgãos para Assistência Social e Educacional – FASE
- Federação dos Empregados Rurais Assalariados do Estado de Minas Gerais – FERAE/MG
- Fórum de Direitos Humanos e da Terra – FDHT/MT
- Fórum de Mudanças Climáticas e Justiça Social
- Frente Povo Sem Medo
- Grito dos Excluídos Continental
- Grito dos Excluídos/as Brasil
- Grupo Carta de Belém
- Grupo Cidadania Assis e Região -SP
- Grupo de Estudos Educação & Merleau-Ponty – GEMPO/UFMT
- Grupo de Pesquisa Movimentos Sociais e Educação – GPMSE/PPGE/UFMT
- Grupo Pesquisador em Educação Ambiental, Comunicação e Arte – GPEA
- Instituto Caracol -iC
- Instituto de Estudos Socioeconômicos – INESC
- Instituto de Política Alternativas para Cone Sul – Pacs
- Intersindical Central da Classe Trabalhadora
- Iser Assessoria – Rio de Janeiro
- Jubileu Sul Brasil
- Justiça Global
- Justiça Sem Fronteiras – JSF
- Levante Popular da Juventude
- Marcha Mundial das Mulheres
- Movimento Camponês Popular – MCP
- Movimento de Mulheres Camponesas – MMC
- Movimento Democracia Direta – MDD
- Movimento dos Pequenos Agricultores – MPA
- Movimento dos Pescadores e Pescadoras Artesanais – MPP
- Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra – MST
- Movimento dos Trabalhadores Sem Teto – MTST
- Movimento Nacional de Direitos Humanos – MNDH
- Movimento pela Soberania Popular na Mineração – MAM
- Movimento Sem Terra de Luta – MSTL
- Núcleo das Mulheres Negras de São Paulo
- Organização Indígena Revolucionária
- Partido PSOL
- Pastorais Sociais – CNBB
- Pastorais Sociais da Arquidiocese de Manaus/AM
- Pastoral da Mulher Marginalizada
- Pastoral Operária Nacional – PO
- Rede Brasileira pela Integração dos Povos – REBRIP
- Rede Feminista de Saúde, Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos
- Rede Internacional de Educação Ambiental e Justiça Climática (REAJA)
- Rede Mato-Grossense de Educação Ambiental – REMTEA
- Rede Social de Justiça e Direitos Humanos
- Sempreviva Organização Feminista
- Serviço Pastoral dos Migrantes – SPM
- Sindicato dos Advogados do Estado de São Paulo – SASP
- Sindicato dos Arquitetos no Estado de São Paulo – SASP
- Sindicato dos Empregados Rurais da Região do Sul de Minas Gerais – SERRS/MG
- Sindicato dos Empregados Rurais de Carmo da Cachoeira – SERCAC/MG
- Sindicato dos Empregados Rurais de Carmo de Minas – SINDERCAM/MG
- Sindicato dos Empregados Rurais de Conceição do Rio Verde MG – SINDERCRV/MG
- Sindicato dos Trabalhadores em Água Esgoto e Meio Ambiente do Estado de São Paulo – SINTAEMA
- Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil e do Mobiliário de Roraima – SINTRACOMO
- Terra Sem Males – Jornalismo Independente
- Tribunal Popular
- Uneafro Brasil
- Universidade de Políticas do Movimento Popular – UNIPOP Brasil
- UNMP – União Nacional por Moradia Popular
- Via Campesina Brasil/CLOC
- Movimento de Moradia da Cidade de São Paulo
- Associação de Direitos Humanos
- Coletivo de Advogados para a Democracia – COADE/São Paulo capital
Entidades América Latina:
- Acción Ecológica – Equador
- Confederación Sindical de Trabajadores/as de las Américas – CSA
- DIÁLOGO 2000 – JUIBLEO SUR / ARGENTINA
- Instituto de Estudios Ecologistas del Tercer Mundo IEETM – Equador
- Jubileo Sur Américas
Militantes:
– Nadine Borges, advogada, mestre, coordenadora de relações externas da UFRJ e ex-presidente da Comissão da Verdade do Rio de Janeiro.
– Thiago Pizzo Scatena, cientista social e membro do SASP.
– André Lima Sousa, economista, doutorando em Geografia e professor universitário. Fortaleza-Ceará.
– João Alfredo Telles, ambientalista, advogado e professor, Fortaleza/Ceará.
– Bruno Gasparini, Coordenador do Curso de Direito do Instituto Superior do Litoral do Paraná – Isulpar
– Adriano Van de Vem, Dourados/MS
– Larissa da Silva Araujo, pesquisadora em Direitos Humanos
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